Maio 9, 2025
Morre Gil de Ferran aos 56 anos

Morre Gil de Ferran aos 56 anos

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O ano de 2023 vai fechar de forma triste para o automobilismo brasílico e mundial. Morreu nesta sexta-feira (29) aos 56 anos, o ex-piloto Gil de Ferran. A informação foi confirmada pelo Motorsport.com com membros do círculo próximo do piloto.

Gil estava pilotando no rotação privado “The Concours Club”, na Flórida, quando sofreu um mal súbito. Ele conseguiu parar o coche e foi ressuscitado no sítio, sendo transportado ao hospital ainda com vida, mas não resistiu. Atualmente, De Ferran veio uma vez que consultor da McLaren na Fórmula 1 durante o processo de reforma da equipe.

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Considerado por muitos o melhor piloto brasílico que não chegou à F1, de Ferran teve uma curso de sucesso no automobilismo. Gil já nasceu no meio automotivo. Seu pai, Luc, era engenheiro mecânico na Ford.

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Nos anos 1960, Luc estava fazendo um estágio na sede da Renault na França para estudar o desenvolvimento de um novo coche quando Gil nasceu, em 11 de novembro de 1967. De volta ao Brasil, começou sua vida no esporte a motor ainda na dez de 1970, quando ganhou seu primeiro kart com somente cinco anos.

Sua trajetória competitiva começou no início dos anos 1980, inspirada pelo sucesso de Emerson Fittipaldi na F1. No final da dez, foi para a Europa, onde competiu em categorias uma vez que a Fórmula 3 Britânica e a Fórmula 3 Internacional 3000.

Correndo pela Paul Stewart Racing na F-Internacional, de Ferran foi posto em quarto em 1993 e disputou o título no ano seguinte. Sua performance o levou a fazer um teste com o Arrows na F1 junto com Jos Verstappen, pai do tricampeão Max. Mas sua oportunidade foi comprometida depois desabar próximo do motorhome e fustigar a cabeça.

Mas foi nos EUA onde teve seu maior sucesso. No final de 1994, fez um teste para a CART com a Hall/VDS Racing. A patrocinada da equipe temia que de Ferran não conhecia fosse o suficiente para o coche, mas seu desempenho impressionou, garantindo sua estreia na categoria com o tempo no ano seguinte, conquistando sua primeira vitória na última corrida do campeonato, em Laguna Seca.

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Em 1997, de Ferran foi para a Walker Racing e, já em seu primeiro ano com a equipe, conquistou o vice-campeonato, acumulando sete pódios em 17 etapas.

Ele ficou mais dois anos com Walker antes de uma troca para a Penske no prelúdios de 2000. Com duas vitórias ao longo do ano, conquistou seu primeiro título na categoria depois uma grande disputa com o mexicano Adrián Fernández e o brasílico Roberto Pupo Mulato. Na temporada seguinte, emplacou o bicampeonato em cima dos suecos Kenny Bräck e Michael Andretti.

Em 2002, já no período de transição para a Indy, de Ferran avançou na Penske e, com mais duas vitórias na temporada, terminou na terceira posição.

Outro momento de glória de Ferran na Indy aconteceu em sua última temporada na categoria, em 2003. Gil foi o vencedor de uma 500 Milhas de Indianápolis que marcou o automobilismo vernáculo, com um top 3 100% brasílico, com Helinho Castroneves em segundo e Tony Kanaan em terceiro. Ele terminou o ano com o vice-campeonato.

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Gil ainda detém o recorde de maior velocidade média obtida em um rotação da história, tapume de 386 km/h no California Speedway em 2000.

Em seguida sua volta à Indy, de Ferran voltou para o mundo da F1, mas fora das pistas, atuando uma vez que diretor esportivo da equipe BAR, onde ficou até o meio de 2007 devido às diferenças com a direção do tempo.

Com sua saída da BAR, de Ferran anunciou seu retorno às pistas em 2008. Com a geração da “de Ferran Motorsports”, Gil entrou na American Le Mans Series no meio da temporada e, logo de rosto, entregou bons resultados na classe LMP2, com três pódios em oito provas.

No ano seguinte, foi escolhido pela Honda para ser a equipe solene de desenvolvimento da Acura na LMP1. Com cinco vitórias e mais dois segundos colocados nas dez etapas de 2009, terminou com o vice-campeonato antes de confirmar sua aposentadoria definitiva das pistas.

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De volta às cargas de gestão, de Ferran retornou à Indy em 2010 em uma fusão com a Dragon Racing. A “De Ferran Dragon Racing” disputou a temporada 2010 com o brasílico Raphael Matos e o americano Devey Hamilton uma vez que pilotos. Mas a equipe fechou as portas antes do início de 2011 devido à falta de patrocínios.

Anos depois, de Ferran voltou ao mundo da F1. Em 2018 ele foi contratado pela McLaren para ocupar o função de diretor esportivo no lugar de Éric Boullier, permanecendo no período de Woking até o início de 2021.

No início de 2023, ele retornou à McLaren na função de consultor depois a saída de Andreas Seidl da fardo de director de equipe uma vez que segmento do processo de reforma liderada pelo novo comandante, Andrea Stella.

Gil de Ferran deixa sua esposa, Angela, e os filhos Anna e Luke.

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Gil foi consultor da McLaren, que viveu uma grande evolução em 2023; entenda

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