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A aluna de 16 anos terá derrotado com a mão direita na porta de vidro e alumínio e o corpo foi projetado para a frente, provocando lesões fatais. O funeral está agendado para oriente domingo.
O resultado da necropsia feita neste sábado na Guarda confirma que a morte da aluna de Seia foi casual. A dissipação da liberação e das hemorragias internas terá sido inevitável na situação clínica da jovem.
Foi um pedaço de vidro generalidade e pontiagudo que feriu a morte de um jovem de 16 anos, de conciliação com o relatório da necropsia feita neste sábado.
A aluna de 16 anos terá embatido com a mão direita na porta de vidro e alumínio e o corpo foi projetado para a frente.
As aulas são retomadas na segunda-feira na escola que há muito se reclama obras de fundo.
Há 15 anos que são obras recuperadas
A escola chegou a estar sinalizada na parceria público-privada da Parque Escolar, travada pela troika, mas nem com um projeto ulterior de 200 milénio euros para canalizações e melhorias do prédio foram feitas.
Em 2022 a autonomia de Seia fez novidade candidatura, mas sem aprovação o Tribunal de Contas não passou o visto.
“É o que vivemos em Portugal. Entre a identificação da urgência, a decisão política de executar e o poder político de executar é um calvário, que se tem de percorrer em termos administrativos e de candidaturas”, defende o autarca de Seia, Luciano Ribeiro”.
O Sindicato dos Professores da Região Meio (SPRC) já emitiu um enviado a reverência da morte da aluna com o desmazelo do estado da escola.
“Enquanto professor e enquanto eleito a única coisa que sei é que todos ansiamos para que haja condições, que nos permitam desenvolver a nossa atividade”, defende o professor da vítima e presidente do Juízo de Instrução, Alberto Reis.