País
Antes pensava-se ser intoxicação nutrir, mas agora esse não é o cenário mais plausível. O resultado da necropsia à mãe ainda é ignoto e pode ser uma peça fundamental para que se perceba o que aconteceu.
As autoridades admitem hipóteses de intoxicação na morte do menino de sete anos e da mãe, em Coimbra. A hipótese de intoxicação nutrir parece entretanto afastada. O caso está sendo investigado e ainda levanta muitas dúvidas.
Todas as possibilidades ficam em descerrado, mas as hipóteses de intoxicação ganham cada vez mais força, à medida que as autoridades policiais e sanitárias vão coletando mais meios de prova.
Segundo o jornal Público, ausente parece estar o cenário de intoxicação nutrir eventual depois de uma repasto em família, a 9 de dezembro.
O resultado da necropsia à mãe ainda é ignoto e pode ser uma peça fundamental para que se perceba o que aconteceu, tal porquê as amostras de material biológico remetidas para um laboratório estrangeiro. A necropsia à moço foi considerada inconclusiva.
As autoridades procuram identificar qual terá sido a substância química que terá provocado a morte do menino de sete anos, há duas semanas, e da mãe de 49, engenharia química, no dia de Natal.
Toda a família foi internada no Hospital Universitário de Coimbra. Pai e fruto mais velho apresentaram exclusivamente sintomas leves e cedo tiveram subida.
Para confirmar-se as hipóteses de intoxicação, será preciso apurar em que circunstâncias ocorreram, se foi ou não premeditado e responsabilidades eventuais.
A Polícia Judiciária quer respostas. O caso está em sigilo de justiça.