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A mulher prenhe está desaparecida há mais de dois meses, sendo que o arguido, de 39 anos, está indiciado por crimes de homicídio qualificado, profanação de sucumbido e monstro agravado.

O suspeito do homicídio de uma mulher prenhe da Murtosa, no província de Aveiro, que está desaparecida há mais de dois mesesvai passar para prisão domiciliária, informou esta sexta-feira manadeira judicial.
Em enviado, o juiz presidente da Comarca de Aveiro esclareceu que o Tribunal de Aveiro decidiu na passada quinta-feira substituir a medida de filtração de prisão preventiva aplicada ao arguido pelas obrigações de permanência na habitação, mediante fiscalização com recurso a meios técnicos de controlo à intervalo.
O arguido, de 39 anos, está indiciado por crimes de homicídio qualificado, profanação de sucumbido e monstro agravado.
A mulher, que estava prenhe de sete meses, foi vista pela última vez a 03 de outubro, quando saiu de mansão com as ecografias da gravidez, ligando pouco depois ao fruto a manifestar que estava a retornar a mansão, o que não chegou a ocorrer .