Maio 13, 2025
Natal: «É de consolação que todo o mundo precisa», afirmou sacerdote da Guarda

Natal: «É de consolação que todo o mundo precisa», afirmou sacerdote da Guarda

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D. Manuel Felício lembrou a «sustentabilidade do planeta», a perceptibilidade sintético, a justiça, alertou para os pobres e migrantes e incentivou os «bons programas» até às próximas eleições

Foto: Jornal «A Guarda»

Guarda, 26 dez 2023 (Ecclesia) – O sacerdote da Guarda disse que “é de consolação que todo o mundo precisa”, por motivo das situações que podem “pôr em risco o seu próprio porvir”, na homilia da Missa de Natal, na Sé.

“Pensamos agora na sustentabilidade do planeta, essa nossa lar generalidade que habitamos e precisamos de deixar habitável para as gerações futuras. Pensamos também nos avanços da perceptibilidade sintético que está a invadir todos os campos da vida quotidiana dos cidadãos, podendo trazer-lhes o melhor, mas também o pior, dependendo da responsabilidade com que os seres humanos a conseguirem organizar”, disse D. Manuel Felício , esta segunda-feira, na Eucaristia que presidiu na Sé da Guarda.

Na homilia enviada à Escritório ECCLESIA, o sacerdote da Guarda acrescenta que, “neste porquê em outros processos”, é determinante o “serviço dos poderes públicos”, por isso, aos mandatados para governar têm “o recta de exigir que apresentem condições e garantias de crédito”.

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“Uma vez que sabemos, toda a poder, por princípio, é um serviço de motivo pública e quantos neles estão investidos têm a obrigação de não defraudar os que deles dependem”, realçou.

  1. Manuel Felício considera que até às próximas eleições legislativas, a 10 de março, é o “tempo favorável” para tentar reportar essa crédito, que só se conseguirá com “bons programas apresentados pelos que se propõem para ser governo” e, ao mesmo tempo, com a “máxima participação dos cidadãos, quer no processo de os elaborar quer no ato de os sufragar”.

“Todos desejamos uma maior proximidade entre os políticos e os cidadãos em universal e sobretudo que os primeiros saibam ouvir muito o sentir dos cidadãos, para se desfazer, o mais provável, leste relativo desencanto”, assinala.

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O sacerdote da Guarda salientou que a “emprego da justiça” é outro factor da “insatisfação manifestada pelo generalidade dos cidadãos portugueses”, e refere que existem algumas interpelações a que é necessário dar ouvidos, nomeadamente a “exigência de que não se faça discriminação entre ricos e pobres”, e, neste sentido, manifestou-se também preocupação pelo “propagação do número de pobres”.

“Há indicadores de que sabemos fazer um bom guarida aos imigrantes que são necessários para o desenvolvimento do país, em setores específicos. Mas faltam-nos as medidas de inserção que nos permitem aquiescer ao desejado regime social de paridade com os cidadãos nacionais”, desenvolveu, observando que há ainda um “longo caminho a percorrer”.

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D. Manuel Felício explicou que a prelecção de Belém faz “reconhecer” a fragilidade de cada um, as suas limitações e que “muitas vezes” não se faz o muito que, no fundo, se deseja, “mas o mal para onde as situações empurram”.

“Queremos, à luz dos imperativos que nos vêm do Menino do Presépio, substanciar a nossa vontade de assumir sempre as responsabilidades que nos são confiadas.”

Foto: Diocese da Guarda

O responsável diocesano iniciou a homilia da Missa de Natal para explicar que “no coração do Natal é o próprio Deus”, que toma a iniciativa de “vir e partilhar sem reservas o sorte da exigência humana”, e afirma que “é de consolação que todo o mundo precisa”, quando se vê os braços com “situações que podem colocar em risco o seu próprio porvir e em privado a vida daqueles que há de vir”.

Na homilia da Missa da meia-noite, a tradicional Missa do Galo, enviada à Escritório ECCLESIA, o sacerdote da Guarda já tinha lembrado as condições em que Jesus nasceu, “um Menino que não encontrou lugar nas casas das gentes de muito (as hospedaias )”, e destacou que a relação do Presépio de Belém ao Mistério da Eucaristia “é uma das mensagens importantes que deixa São Francisco de Assis”, e

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“E esta mensagem tem para nós Diocese da Guarda significado privativo, pois também a partir da contemplação do Mistério do Menino de Belém, desejamos motivar-nos para revitalizar a tradição do Lausperene implantada em todas as paróquias desta Diocese da Guarda, desde os anos 50 do século pretérito”, referiu D. Manuel Felício, lembrando o 5º Congresso Eucarístico Vernáculo, que se realizará de 31 de maio a 2 de junho de 2024, na Arquidiocese da Guarda.

CB

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