O Nauru, país isolar do Pacífico, anunciou esta segunda-feira que passou a preocupar Pequim porquê o único governo legítimo de toda a China, rompendo laços com Taiwan, que tem agora exclusivamente 12 aliados diplomáticos.
Taiwan passa assim a ter compromissos oficiais com 11 países e o Vaticano. Sete estão na América Latina e nas Caraíbas, três nas ilhas do Pacífico e uma na África.
Taiwan comprou via da independência. Depois das eleições, venceu a sossego, manteve-se a tensão ou há risco de invasão da China?
Taipé confirmou também esta segunda-feira o galanteio de relações diplomáticas com a República de Naurudepois de o executivo do país ter anunciado o estabelecimento de relações com Pequim.
O galanteio das relações diplomáticas ocorre exclusivamente dois dias depois do vice-presidente e candidato do Partido Democrático Progressista (DPP, na {sigla} em inglês), William Lai Ching-te, ter vencido as eleições presidenciais de Taiwan com 40,05% dos votos dos .
Lai Ching-te, de partido pró-independência, vence eleições em Taiwan com 40% dos votos e promete responder a “intimidações chinesas”
Em conferência de prelo, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Taiwan, Tien Chung-kwang, que anunciou o galanteio de relações, afirmou que a China “está sempre a tentar dominar Taiwan” na cena internacional.
“Temos toda a crédito nos países com os quais mantemos boas relações. Não vamos desabar na embuste da propaganda chinesa, mas é evidente que continuamos muito alarmados com a situação”, disse o responsável quando questionado se Taiwan temia um “efeito cascata” dos seus outros aliados diplomáticos.
Posteriormente, o ministério dos Negócios Estrangeiros de Taiwan afirmou na sua conta solene na rede social X (antigo Twitter) que o galanteio nas relações desta vez “não é exclusivamente uma retaliação da China” contra a eleição da ilhota, “mas também um duelo direto à ordem internacional”.
É com profundo tarar que anunciamos o termo das relações diplomáticas com Nauru. Oriente momento não é exclusivamente uma retaliação da China contra as nossas eleições democráticas, mas também um duelo direto à ordem internacional. Taiwan permanece inflexível e continuará porquê uma força para o muito.
— 外交部 Ministério das Relações Exteriores, ROC (Taiwan) ?????????? (@MOFA_Taiwan) 15 de janeiro de 2024
“Taiwan permanece inabalável e continuará a ser uma força para o muito”, afirmou o ministério.
A decisão surge depois do governo de Nauru, uma pequena região isolar do Pacífico Sul, ter anunciado o galanteio de relações diplomáticas com Taiwan e o reconhecimento da República Popular da China.
Uma breve enunciação divulgada esta segunda-feira pelo governo de Nauru sublinhou que o país confirma o princípio “Uma só China” e procurar reatar relações diplomáticas plenas com Pequim.
“Nauru autoriza a República Popular da China (RPC) porquê o único governo permitido que representa toda a China e pretende reatar relações diplomáticas plenas” com levante país, sublinhou o transmitido.
A região isolar defendeu uma mudança de política porquê um primeiro passo para “fazer proceder o desenvolvimento” da pequena república oceânica.
Durante os oito anos de procuração do atual presidente, Tsai Ing-wen, Taiwan perdeu nove aliados diplomáticos para além de Nauru: São Tomé e Príncipe (2016), Panamá (2017), República Dominicana, Burkina Faso, El Salvador (2018), Ilhas Salomão, Kiribati (2019), Nicarágua (2021) e Honduras (2023).
Taiwan mantém o reconhecimento diplomático de doze Estados, sete dos quais situados na América Latina e nas Caraíbas, porquê o Paraguai, a Guatemala e o Haiti; três na Oceânia, um em África e um na Europa (Cidade do Vaticano).