O avançado é oficialmente conquistador e assinou contrato com o Vitória por uma temporada e meia, até junho de 2025.
Nélson Oliveira é procedente de Barcelos e chega ao Vitória proveniente do Konyaspor. Começou a sua formação no Santa Maria, passou pelo Bairro da Misericórdia, Braga, Benfica, Rio Ave, Paços de Ferreira, Deportivo Corunha, Rennes, Swansea, Nottingham Forest, Norwich, Reading, AEK e PAOK, antes de rumar à Turquia. Ao serviço da seleção portuguesa, Nélson Oliveira conta 87 internacionalizações na curso distribuídas pelos escalões de formação e pela equipa principal.
Descrevendo a chegada ao clube do rei com “orgulho e gratidão”, Nélson Oliveira quer “muito sentir a paixão e o calor dos adeptos, aquele envolvente fervoroso que é característico do Vitória. Já senti isso uma vez que jogador quando joguei contra o Vitória no Estádio D. Afonso Henriques. Desta vez vou ter a oportunidade de viver tudo isto uma vez que jogador do Vitória e obviamente estou muito liberadodo com isso”.
Agora que vai vestir a camisola de um “clube tão histórico, tão grande e tão próprio”, o português internacional enaltece o Vitória “por justificação da volume adepta que tem. Estou familiarizado com a cidade e sei que é gente que é muito apaixonada pelo símbolo, pelo clube, gente humilde, de trabalho, que sabe o que quer ocupar as coisas. E eu me identifico perfeitamente com essa mentalidade. Identifique-me com a mentalidade vitoriana.”
Nélson Oliveira está com inópia de marcar golos, mas outrossim, o aventureiro considera que “a função de um avançado é muito mais completa e muito mais abrangente do que só marcar golos. O mais importante é lucrar. O mais importante do que fazer gols é contribuir para que minha equipe ganhe, para o Vitória lucrar.”
Relativamente à equipa do Vitória, o ex-Konyaspor aponta que “joga um futebol de que eu palato e com que me identifico. É um futebol rápido, vertiginoso e com muita garra. Não será fácil entrar na equipe. Estaria a mentir se dissesse que acho que vou chegar e jogar logo porque a equipe é muito muito uma vez que um todo e os jogadores da frente estão muito. Seja o Jota, o André Silva ou o Nuno Santos, que jogaram mais nos últimos jogos. O João Mendes também está muito muito. Na verdade, não consigo identificar um jogador na equipe que não está muito muito porque quando vejo a equipe do Vitória a jogar vale pelo coletivo. O Vitória joga muito muito e tem ideias muito definidas.”