Os colaboradores da Unidade de Saúde Pública de Famalicão estão sem receber o subvenção de risco inacreditável do tempo em que Portugal esteve em situação de emergência por razão do COVID-19. O valor, murado de 200 euros mensais, é um recta que foi assegurado pelo Governo em Portaria (março de 2021) e que abrangia todos os profissionais de saúde na traço da frente.
No tempo da pandemia, murado de 20 profissionais da Unidade de Saúde Pública deixaram suas atividades regulares para se dedicarem aos problemas inerentes à COVID, uma vez que inquéritos epidemiológicos, isolamento de infetados, etc.
Na profundidade, a ARS-Setentrião, que tutelava as Unidades de Saúde Pública, teve dúvidas se o subvenção foi aplicado a estes colaboradores e pediu esclarecimentos à Poder de Saúde, que posteriormente confirmou os direitos destes profissionais ao subvenção de risco inacreditável. O ACES -Ave Famalicão deveria informar o número de profissionais nestas condições e o tempo devotado a levante serviço, que será mais ou menos de um ano. Segundo estes profissionais da Unidade de Saúde Pública, o ACES não prestou as informações e pediu parecer ao departamento jurídico da ARS Setentrião, que no final do ano transato confirma o recta ao subvenção.
Entretanto, as outras Unidades de Saúde Pública receberam o subvenção de risco pelo trabalho nesse período, mas a de Famalicão ainda tem o que falta.
Desde o dia 1 de janeiro de 2024, a Unidade de Saúde Pública (à semelhança das outras) passou para a competência da Unidade Lugar de Saúde e estes colaboradores não sabem qual a solução para levante caso. Acontece que neste momento há três Unidades de Saúde Pública na ULS do Médio Ave (Famalicão, Trofa e Santo Tirso), duas receberam o subvenção de risco e o de Famalicão ainda não.
Os colaboradores estão consultando os sindicatos e as respectivas ordens profissionais, não descartando procedimento jurídico.
Entretanto, CIDADE HOJE pediu esclarecimentos à Unidade Lugar de Saúde do Médio Ave e a resposta foi a seguinte: «A situação exposta é anterior à constituição da ULS Médio Ave. da Gestão Regional de Saúde do Setentrião, que era o organização que os tutelava».