O Núcleo Regional da Madeira da Liga Portuguesa Contra o Cancro (NRM-LPCC) assinala hoje, dia 29 de Dezembro, o seu 37.º natalício.
Em enviado remetido às redacções, a organização regista que a presença da Liga Portuguesa Contra o Cancro na Madeira deu os primeiros passos através do Dr. Luís Camacho de Freitas, que, em 1986, iniciou contactos junto da direcção vernáculo para a concretização desse projecto, que viria a ser sancionado em reunião realizada no dia 29 de Dezembro desse mesmo ano.
Na profundeza, foi sugerido o nome de Maria Lourdes Sá Fernandes para presidente, por já ter experiência nesta espaço enquanto voluntária no IPO de Lisboa, tendo a tomada de posse dos Corpos Sociais do Núcleo Regional da Madeira da Liga Portuguesa Contra o Cancro aconteceu a 17 de Outubro de 1987. Nessa mesma data foi inaugurada a primeira sede do NRM-LPCC, situada na Rua Latino Coelho, no Funchal.
De 1 a 3 de Novembro de 1987, realizou-se o 1.º peditório para angariação de fundos com vista ao desenvolvimento das actividades do NRM, sendo em Outubro do ano seguinte criado o ‘Movimento Vencer e Viver’, tendo pela coordenadora Maria Ernestina Câmara.
“Ao longo dos anos, o NRM da LPCC cresceu em termos de espaços e de gesto, alargando o leque de eventos e abrindo várias delegações em diferentes concelhos da Região”, destacou a organização.
Presentemente, está presente no Funchal, através da sede do Núcleo Regional, que, em 1993, se transferiu para a Rua Elias Garcia, mas também em Machico, Santana, Calheta, Ribeira Brava, Porto Moniz e Porto Santo.
Além de Maria Lourdes Sá Fernandes assumiram a direção do NRM Maria Teresa Chorão Aguiar Vaz Tomé (2002-2009), Isabel Maria Monteiro da Veiga França (2009-2014), e Emanuel Ricardo Franco Sousa, que se mantém na presidência desde 2014.
As actividades do Núcleo incluem eventos uma vez que: o Peditório Pátrio, o ‘Março Azul’, o ‘Outubro Rosa’, o ‘Novembro Azul’, muito uma vez que os projectos ‘Um Dia pela Vida’ e ‘Cancro sobre Rosas’, entre muitos outros , “que em muito têm contribuído para a sensibilização e prevenção do cancro, assim uma vez que para a investigação científica, para o esteio social e para a angariação de fundos, essenciais para o desenvolvimento das várias ações que são desenvolvidas na Madeira”.