O presente (Nikola Jokic) e o porvir (Victor Wembanyama) da NBA colidiram na noite de terça-feira de forma espetacular. Para entender por que o Nuggets pode se repetir porquê vencedor, porém, devemos olhar para o pretérito.
E o San Antonio Spurs, que conquistou metodicamente quatro títulos da NBA de 1999 a 2007.
Quando os Nuggets desfilaram no meio da cidade posteriormente o campeonato, a euforia foi inebriante. Os treinadores e jogadores não poderiam ser culpados por quererem viver para sempre naquele momento. Eles fizeram um tanto nunca realizado – nem por Alex English, nem por Dan Issel, nem por David Thompson, nem por Doug Moe – na história da franquia e encerraram uma seca de 47 anos no processo.
No entanto, nos escritórios da Ball Estádio, nas mensagens de texto, nas conversas, os Nuggets pensavam muito maior. Eles não tinham interesse em se tornarem os mais recentes Dexys Midnight Runners do basquete, adoráveis maravilhas de um só golpe. Eles buscaram o sucesso sustentável. Queria ser porquê San Antonio. Não foi um tanto que expressaram publicamente, mas seria correto chamá-lo de mantra interno.
“É de extrema relevância e um tanto em que acredito muito. Porquê front office, entendemos a relevância de estudar os padrões históricos e o que funcionou”, explicou o gerente universal do Nuggets, Calvin Booth. “Os Spurs são o padrão.”
Reviro os olhos quando os executivos falam em emular equipes campeãs. É tão difícil em vários níveis. A segmento fácil é proferir isso. Consegues fazê-lo? Quando se trata do Nuggets espelhando o Spurs, não é necessário estreitar os olhos para ver as semelhanças.
Tudo começa com as estrelas, os centros do universo. Os Spurs apresentavam Tim Duncan, o maior atacante de todos os tempos. Ele era tão altruísta quanto um monge. Ele mal falava, exceto quando reclamava com os árbitros.
Os Nuggets contam com Jokic, que ganhará seu terceiro MVP no próximo mês. Jokic mudou a forma porquê o Nuggets joga. Ele é o grande mais altruísta que nosso estado já viu. Ele quer vencer, fazer a jogada certa, envolver os companheiros de equipe, não se importar com quem recebe o crédito ou porquê isso é feito.
Uma esfera de basquete nas mãos de Jokic é Whitney Houston com uma música.
“Um sábio do basquete”, disse o lendário técnico do Spurs, Gregg Popovich.
Continua com os treinadores. Popovich guiou equipes do Spurs repletas de talento – principalmente Manu Ginobili e Tony Parker – e enraizadas nos fundamentos. Ele é um publicado rabugento, famoso por não tolerar os tolos da mídia. Mas quando perguntei a ele sobre as comparações entre Nuggets e Spurs, ele respondeu sem titubeação, elogiando o técnico do Denver, Michael Malone.
“Todos nós conhecemos basquete. É muito simples. É um jogo de jogadores. Você precisa de jogadores realmente bons. Mas você também tem que montar uma equipe. E a equipe tem que se concentrar no que ganha e perde e Mike fez com que eles fizessem isso com certeza. E Nikola é uma ótima base porquê Timmy foi”, disse Popovich. “E o time passa a esfera. Todos eles se superaram. Eles jogam um para o outro.”
Parece simples. A repetição, porém, é repleta de buracos, principalmente depois de tomar banho sob os holofotes. A atração gravitacional do Eu sobre o Nós é possante.
A diretoria e Malone criaram uma cultura de responsabilidade, de jogar por um tanto maior do que eles próprios. Isso não aconteceu por possibilidade. A dinastia Spurs forneceu um protótipo – mesmo que eles próprios nunca tenham se repetido porquê campeões.
“É por isso que todos nós nos esforçamos. E foi mal eles fizeram isso. Jogando o jogo da maneira certa. O belo jogo”, disse Malone. “Eles não vão liderar o jogo em ISOs (jogadas de isolamento). Eles vão liderar em passes e assistências. E você tem os talentos geracionais de Nikola Jokic e Tim Duncan. E as semelhanças não estão exclusivamente no soalho. É mal eles ficam realmente envergonhados com a atenção. Eles só querem permanecer sozinhos com seus companheiros de equipe e familiares. Se as pessoas estão nos comparando aos Spurs de antigamente, isso é um (inferno) gabo.”
Seguir os passos dos Spurs é mais difícil agora por pretexto da burocracia. O consonância coletivo de trabalho funciona contra as dinastias, criando penalidades severas para os grandes gastadores. Isso impediu que o Nuggets contratasse o agente livre Bruce Brown.
Os Nuggets, no entanto, estão posicionados para um longo prazo porque seus melhores jogadores estão sob contrato e na vivenda dos 20 anos, incluindo o atirador Jamal Murray, o evoluído Michael Porter Jr.
Demorou anos para preparar esta mistura fabulosa. Booth continua cônscio disso, reconhecendo que não pode simplesmente aditar qualquer substância.
“Veja porquê lidamos com a equipe porquê organização nesta temporada. Foi muito parecido com o Spurs. Tratava-se de manter a perpetuidade”, disse Booth. “Não estávamos fazendo nenhuma loucura. Estamos adicionando jovens jogadores ao pipeline. É sobre o envolvente que criamos. Os jogadores estão abertos a isso e entendem.”
Em algumas semanas, o Nuggets iniciará a resguardo do título. A teoria nunca foi lucrar um. Era para lucrar mais um. O primeiro é o maior. Cada um que segue o mais difícil.
Os Nuggets provavelmente não serão os favoritos para realizar outro desfile. Mas quando os vejo jogar, vejo Jokic deixar os defensores tontos com suas assistências, vejo os companheiros se esforçando e cuidando uns dos outros, sei que é verosímil. Os Spurs já nos mostraram.

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