
Jamal Murray redescobriu seu ritmo, assim porquê o Nuggets no jogo 3.
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MINNEÁPOLIS — Você poderia ver esse tipo de noite vindo daqui para, muito, Denver.
Com a temporada e a resguardo do campeonato de 2023 essencialmente em jogo, o Nuggets respondeu neste jogo 3 da semifinal da Conferência Oeste surpreendentemente unilateral com força e crença. Se a série tomará uma reviravolta drástica ou não, será determinado no domingo (Imagem: Getty Images)8ET, TNT).
Mas há pelo menos uma sensação de suspense depois que o Nuggets venceu o jogo 3 com tranquilidade e mostrou muita flexibilidade e, muito, uma relutância desesperada em perder três jogos. Foi uma explosão desde o início, com o Nuggets mantendo uma vantagem de dois dígitos durante grande secção do jogo e vencendo por 27 pontos na guizo.
Houve muitos lances de Jamal Murray e chutes do Nuggets e muitos trechos de má qualidade em ambas as bordas dos Wolves. Uma vez que resultado, o Minnesota perdeu pela primeira vez em sete jogos nestes playoffs, já que sua liderança nesta série foi reduzida pela metade por uma resposta dominante e determinada do Denver.
Foi a maior margem de vitória no Jogo 3 de um time que perdeu os dois primeiros jogos em lar na história da pós-temporada, e mormente impressionante vindo de uma guia de 26 pontos no Jogo 2.
Cá estão cinco conclusões da vitória do Nuggets por 117-90 e uma série que agora é 2-1 em Minnesota:
1. Murray está com pressa para responder
Os fãs do Target Center vaiaram Murray desde as apresentações, principalmente porque ele estava realmente nas apresentações.
Muitos ficaram insatisfeitos com o trajo de Murray ter sido autorizado a jogar; ele evitou uma suspensão (mas não uma multa) do escritório da liga por jogar itens no pavimento no Jogo 2.
Sem Murray, o Nuggets não vence oriente jogo. Isso porque oriente foi o melhor resultado de Murray ao longo destes playoffs. Até sexta-feira, ele era em grande secção imprudente e ineficiente – mesmo na série Laker, quando acertou grandes saltadores que decidiram o jogo.
Murray estava obviamente com a missão de mudar tudo isso no Jogo 3. Para sua sorte, os três dias de folga depois o Jogo 2 ajudaram sua panturrilha dolorida.
Murray e Nuggets se recuperam com guia no jogo 3
Três dias de folga fizeram maravilhas para Jamal Murray, que marcou 24 pontos em 11 de 21 arremessos na vitória do Denver por 117-90.
Conseqüentemente, Murray foi folgazão desde o primeiro quarto, alternando entre times duplos, recuando para os saltadores, conseguindo 18 de seus 24 pontos no pausa e assumindo o controle do jogo.
Murray agora tem unicamente um dia de folga antes do jogo 4, logo o músculo da panturrilha pode mais uma vez ser um problema.
“Esta é provavelmente a melhor sensação ao entrar em um jogo”, disse ele, “mas ficou um pouco mais tenso no final”.
2. Minnesota retorna à Terreno
Na verdade, esses playoffs representaram o melhor que os Lobos poderiam oferecer. Sua resguardo foi histórica, vulcânica de Anthony Edwards, e sua profundidade simplesmente desgastou o Suns na primeira rodada e, nos dois primeiros jogos desta semifinal, o Nuggets.
Mas oriente foi um retorno à normalidade não tão bem-vindo para uma equipe que, embora certamente sólida e candidata, apresentava falhas. E essas questões assombraram os Lobos no Jogo 3, principalmente na ponta ofensiva.
Minnesota não conseguiu chutar direto de longe, não conseguiu igualar o tino de urgência do Nuggets e nunca gerou qualquer tração para se restaurar de seu primeiro déficit real nos playoffs. Ou por outra, a povaléu com lotação esgotada nunca foi um fator, e os fãs começaram a evitar o trânsito em lar na metade do quarto período.
“Não vi um time vencer 16 vitórias consecutivas nos playoffs”, disse o medial do Wolves, Karl-Anthony Towns. Mas, acrescentou ele, “Só precisamos ser uma versão melhor de nós mesmos. Não estávamos esta noite.
Além dos Towns, os Wolves acertaram 5 de 28 em 3s, marcaram unicamente 41 pontos no primeiro tempo e permitiram que os Nuggets se movimentassem livremente no ataque – quase uma reversão da vitória decisiva do Minnesota no jogo 2.
“Nossa tomada de decisão não existia, o movimento universal não existia”, disse o técnico do Wolves, Chris Finch. “Não há muitas coisas boas nas duas extremidades do caminhar.”
3. Nuggets decifram o código dos Wolves com tiros profundos
Um jogo detrás, o Nuggets ficou completamente perplexo com a pressão e a tomada dos Wolves. Isso eliminou tudo o que Denver faz muito – mormente o tiro.
Isso mudou abruptamente na sexta-feira. A mira do Nuggets foi certeira a noite toda; eles acertaram quase metade de seus arremessos de 3 pontos e acertaram 54% no universal do jogo, mormente impressionante dada a qualidade da resguardo normalmente jogada pelos Lobos.
A formosura dos Nuggets é o seu ritmo repousado e deliberado, fomentado por um sentimento de intimidade e capacidade de encontrar o varão franco. Levante é o resultado de uma equipe que cresceu organicamente – um ataque que funciona porquê um relógio suíço – comandado por Nikola Jokic, talvez o melhor jogador da história.
Zero disso ficou evidente na segunda-feira passada, quando o Nuggets se desfez, acertou 35% no universal e 30% de profundidade, sem se parecer em zero com o time que ergueu o troféu há um ano.
Mas isso foi logo. Um jogo pode mudar o fluxo de uma série repentinamente e, nesse sentido, os Nuggets não estão tirando muito proveito do Jogo 3.
“Estamos longe de fazer um tanto para comemorar”, disse o técnico do Nuggets, Michael Malone.
4. As faltas de McDaniels foram um fator
Foi um desenvolvimento sutil envolvendo um jogador que parece trabalhar nas sombras e ajudou o jogo a fugir dos Lobos.
Quando o swingman Jaden McDaniels desenvolveu problemas de falta logo no início, os Wolves foram despojados de seu protector mais importante. Foi mal o valor de McDaniels cresceu, não unicamente nesta série, mas durante toda a temporada, na verdade.
McDaniels tem a tarefa de ser um lombada para Murray, e em dois jogos ele fez esse trabalho muito – Murray nunca tirou sangue dos Lobos. Logo chegou sexta-feira. Murray trouxe a vigor, e McDaniels também, embora talvez demais.
Suas faltas limitaram McDaniels a unicamente sete minutos no primeiro tempo e, a essa profundeza, o Nuggets e Murray estavam no controle, ganhando 15 pontos e navegando.
5. Nuggets recuperam a arrogância
Esta performance de 48 minutos do Nuggets parecia familiar. Tipo, parecia que o time do ano pretérito teve poucos contratempos no caminho para o campeonato.
Esse time não havia aparecido nos playoffs de 2024 até agora. Embora o Nuggets tenha vencido o Lakers na primeira rodada, eles perderam no pausa de cada jogo e depois lutaram para vencer os quatro.
Os dois primeiros jogos desta série foram esquecíveis, mormente o Jogo 2, quando sua linguagem corporal foi ruim em uma guia de 26 pontos.
Os Nuggets foram consistentes nesse vista: permaneceram duros na estrada. Eles estão agora com 8-4, desde a última pós-temporada.
Logo, eles voltaram para um retrocesso de 2023 e concordaram com eles na sexta-feira. A esfera se moveu, Jokic fez 24-14-9, Murray ricocheteou nas telas e nos defensores e os Nuggets mantiveram os Wolves na esteira.
“Aquilo foi o basquete do Denver Nuggets”, disse Malone.
Malone citou a recuperação de seu time depois duas derrotas de 3 a 1 na bolha porquê prova de sua resistência mental, e também juntou conversas sobre a desgraça do Denver nos últimos três dias em talk shows de TV porquê motivação.
“Nossos rapazes atenderam a guizo”, disse Malone. “Eles ainda acreditam.”
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Shaun Powell cobre a NBA há mais de 25 anos. Você pode enviar um e-mail para ele cá, encontre seu registo cá e siga-o no X.
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