Março 21, 2025
O Arsenal chega ao topo do Prem, mas a situação está se recuperando?

O Arsenal chega ao topo do Prem, mas a situação está se recuperando?

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A corrida pelo título da Premier League tomou um rumo desgastante, e o técnico do Arsenal, Mikel Arteta, espera que chegar ao topo da tábua possa dar uma novidade vida ao seu time.

Os Gunners garantiram uma vitória por 2 a 0 sobre o Wolves na noite de sábado, mas, apesar do placar confortável, houve uma sensação de “último varão em pé” no final, dadas as circunstâncias. Os lobos foram prejudicados por uma lista péssima de lesões e o Arsenal estava vazio esta semana, depois de perder para o Aston Villa e depois sucumbir para o Bayern de Munique na Liga dos Campeões.

Esta foi uma daquelas ocasiões em que o resultado foi fundamental: o Arsenal simplesmente tinha de vencer, não importa porquê, para virar a sensação de que a sua temporada estava a terminar numa questão de dias.

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Gols de Leandro Trossard e Martin Odegaard garantiram que os Gunners encerrassem um jogo que controlaram por longos períodos com os pontos que mereciam, mas esta foi uma exibição difícil e cansativa – talvez inevitavelmente. Agradecemos aos Gunners por encontrarem um caminho, porque a rotina é real agora.

Pep Guardiola passou o rescaldo da vitória do Manchester City na FA Cup sobre o Chelsea, em Wembley, criticando o calendário “incabível” do jogo de sábado, posteriormente uma exaustiva eliminação da Liga dos Campeões na quarta-feira. O Arsenal enfrentou uma reviravolta semelhante – sem prorrogação, mas com viagens adicionais no retorno da Alemanha – e o Liverpool deve mourejar com uma reviravolta de quinta a domingo contra o Fulham nas próximas 24 horas.

“Quando se compete nas competições europeias, todas as equipas têm de competir da mesma forma”, disse Arteta. “Você não pode ter um time que não joga há sete dias, ou três dias antes e tem mais tempo de recuperação e portanto você tem que jogar na Premier League e na FA Cup. não está evidente.”

Os Gunners optaram por passar mais uma noite em Munique e realizar uma sessão de recuperação no hotel da equipe antes de retornar na tarde de quinta-feira.

“Acho que dormimos uma ou duas horas”, disse Arteta. “Acorde, comece a falar do Wolves, depois do que os jogadores precisam, porquê vamos conseguir a melhor requisito física e mental para vencer nascente jogo e vencê-los.

“Os meninos foram inacreditáveis, a equipe foi inacreditável. É uma alegria trabalhar com eles. Percebemos que se você quer estar nas grandes competições lutando pela Liga dos Campeões, lutando pela Premier League e pelo nível que isso exige, você tem que faça alguma coisa privativo. Você tem que ser privativo e apaixonar competir e se expor quando for necessário para obter o resultado que deseja. Achei que os meninos fizeram isso muito muito hoje.

E as coisas não ficam mais fáceis esta semana. Os Gunners recebem o Chelsea na terça-feira, antes do clássico do setentrião de Londres, no próximo domingo, contra o Tottenham, que estará 15 dias sem jogar. O Arsenal terá disputado quatro partidas nesse período.

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A relutância de Arteta em rodar fortemente é uma prova da consistência daqueles que ele seleciona, mas também um fator que contribui para o cansaço que exibem em noites porquê esta. O espanhol fez unicamente três alterações no time titular vindo da Allianz Estádio, com a ingresso de Gabriel Jesus, Jakob Kiwior e Leandro Trossard. Dois desses jogadores, Jesus e Trossard, encerraram a partida em Munique.

“Pensamos nas possibilidades e na forma porquê tínhamos que gerir o jogo em relação ao placar, ao estadual e ao que eles propunham”, disse Arteta. “Tínhamos muitas opções para fazer isso. Aqueles que jogaram muito e as substituições que fizemos tiveram o impacto que queríamos.”

Quaisquer que sejam as doenças físicas do Arsenal, no entanto, eles eram insignificantes em verificação com os Wolves.

Gary O’Neil afirmou que tinha 10 jogadores de campo capazes de jogar 90 minutos à sua disposição – “provavelmente a pior situação em que já estivemos”, disse ele. Pedro Neto, Matheus Cunha, Craig Dawson, Nelson Semedo, Jean-Ricner Bellegarde lesionaram-se e Rayan Ait-Nouri só conseguiu fazer uma participação tardia cá. Wes Okoduwa, 15 anos, foi disposto no banco, enquanto Hee Chan Hwang pelo menos começou, mas não durou mais do que 51 minutos.

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O Arsenal sempre pareceu mais propenso a marcar, mas encarou a tarefa desprovido da habitual persuasão e intensidade. A negligência nos passes foi espelhada por um negligência nos raros momentos de resguardo que foram obrigados a produzir. Jakub Kiwior apanhou mal à meia hora, quando João Gomes arrebatou a esfera antes de disparar um remate que David Raya fez muito para vire para o post.

Foi uma noite em que o Arsenal teve que tutorar com firmeza e encarregar que alguma coisa positivo aconteceria do outro lado, resumido por Trossard balançando a perna direita para a esfera com certa esperança, posteriormente um bom trabalho de Jesus na dimensão. O belga não controlou o remate, mas acertou no poste, dando ao Arsenal uma vantagem que raramente parecia querer ceder.

Os Wolves estavam visivelmente desprovidos de crédito, incapazes de jogar com qualquer coragem no meio-campo, evitando o passe para frente em obséquio de uma selecção lateral segura e, de combinação com O’Neil, sofrendo de “uma inacreditável falta de jogadores de ataque”, o que os reduziu a tentar o meio-campista Mario Lemina porquê atacante no final.

Alt-Nouri mostrou o quão vulnerável o Arsenal pode ser com uma corrida que encontrou pouca resistência até a risco final, mas os Lobos estavam simplesmente exaustos demais para reunir qualquer coisa que se aproximasse de um período prolongado de pressão. O Arsenal terminou com uma linda finalização de Odegaard nos acréscimos adicionando luz ao placar e o sexto jogo contínuo sem tolerar golos fora de lar na liga, um recorde do clube na Premier League.

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Embora os torcedores viajantes cantassem sobre o retorno ao topo da tábua, não houve cenas eufóricas envolvendo Arteta e seus jogadores no assobio final, nem selfies no vestiário, pelas quais foram muito criticados no pretérito.

Talvez eles estivessem muito cansados. Ou, talvez também provável, sabem que a rotina está longe de terminar.

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