SPOKANE, Washington. – Nariz sangrando. Caras desfeitos. Os jogadores caíram no soalho. O confronto entre o basquete do Alabama e o Grand Canyon não poderia ter sido muito mais físico.
Não havia momento melhor para o Crimson Tide recorrer ao verdadeiro basquete operário. O Alabama não tinha chance de vencer a guerra do March Madness sem ele.
Mas os jogadores do Crimson Tide trouxeram seus capacetes até o final. Porquê resultado, o Alabama venceu o Grand Canyon por 72-61 no domingo para seguir para o Sweet 16. É a terceira participação do Alabama no Sweet 16 em quatro temporadas.
Cá estão as observações e conclusões do jogo entre o número 4 do Alabama (23-11) e o número 12 do Grand Canyon (30-5).
LOUCURA DE MARÇO:Mark’s Madness: Assim porquê Mark Sears, o mesmo acontecerá com o basquete do Alabama no torneio da NCAA
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A resguardo aparece cedo e frequentemente na luta de rock pelo basquete do Alabama
O primeiro tempo não foi para os fracos de coração. Houve fisicalidade, houve intensidade e houve resguardo.
Não há muitos pontos, no entanto. Pelo menos não durante boa secção do primeiro tempo. Ainda muito que o Alabama não permitiu que questões ofensivas afetassem sua resguardo.
O Crimson Tide trouxe a intensidade defensiva necessária quando os chutes não caíam.
No primeiro tempo limite, o Alabama havia feito 2 de 10. No entanto, o Grand Canyon não conseguiu capitalizar. A resguardo do Crimson Tide garantiu isso. Alabama lutou e lutou o tempo todo, raramente desistindo de baldes fáceis. Porquê resultado, o Grand Canyon começou 1 de 11. O Crimson Tide manteve o Lopes com 0,833 pontos por posse de globo no primeiro tempo, uma marca potente.
Eventualmente, o Alabama começou a receber mais arremessos, em grande secção graças a Mark Sears e Rylan Griffen. Cada um marcou 13 pontos antes do pausa, acertando quatro arremessos cada. Griffen intensificar o ataque era muito necessário, já que Latrell Wrightsell Jr. saiu do jogo com uma lesão na cabeça.
Alabama acertou somente 38% no primeiro tempo, mas ainda mantinha uma vantagem de 38-30 no pausa.
Faltas atormentam o basquete do Alabama no segundo tempo, mas Mo Dioubate se adianta
O Crimson Tide teve que se manter ocupado substituindo no segundo tempo. Falta depois falta se acumularam e vários jogadores se encontraram em apuros.
Principalmente os grandes. Jarin Stevenson cometeu falta a 6:46 do termo. A essa profundeza, Grant Nelson já havia cometido sua quarta falta e, logo depois, Rylan marcou a quarta.
Portanto GCU causou seu dano na risco de lance livre. Os Lopes já haviam cruzado 20 lances livres antes do jogo chegar aos cinco minutos finais.
Zero que Mo Dioubate não pudesse resolver. O atacante do banco entrou no jogo e fez valer a sua vontade. Ele pegou rebotes, fez baldes e acertou lances livres.
No final, ele quase desejou a vitória do Alabama.
O que vem por aí para o basquete do Alabama?
O Alabama avançará para o Sweet 16, enfrentando o número 1 da Carolina do Setentrião, em Los Angeles, na quinta-feira. Esta marca a terceira viagem ao Sweet 16 do técnico Nate Oats no Alabama.
Nick Kelly é o redator do Alabama do The Tuscaloosa News, secção da USA TODAY Network, e cobre futebol americano e basquete masculino do Alabama. Entre em contato com ele em nkelly@gannett.com ou siga-o @_NickKelly no X, o aplicativo de mídia social anteriormente espargido porquê Twitter.