1. MSU parece uma equipe em apuros
EAST LANSING – Esse jogo respondeu muito. Quase zero disso é promissor para o time de basquete do estado de Michigan no momento.
No momento, a MSU não está perto de ser um concorrente do Big Ten. Os Badgers, por exemplo, são um time de basquete consideravelmente melhor que os Spartans. A vitória de Wisconsin por 70-57 no Breslin Center na noite de terça-feira deixou isso simples. Assim porquê o jogo dentro do jogo.
Os Badgers derrotaram os Spartans no vidro por 36-22, com 19 pontos de segunda chance. Pareciam 50. Eles eram o melhor time de arremessadores e, fora dos sete minutos do segundo tempo, Wisconsin tinha opções mais dinâmicas ofensivamente. Os Badgers podem ser muito bons. Eles nunca perderam na terça-feira – assim porquê nunca perderam na vitória no termo de semana pretérito contra Marquette. A transferência do segundo ano, AJ Storr, parece um jogador do time principal do All-Big Ten, o tipo de flanco considerável, suave e atlético que eleva um elenco sólido à contenção. Bom para eles.
Mas é difícil expor o quão impressionante isso foi em Wisconsin porque a MSU não é muito boa. Os Spartans só correram na terça-feira, quando Tyson Walker esquentou e AJ Hoggard começou a atingir 3s. Essa é a única ofensa que pode ser espalhada. Zero sustentável. Não se sustentou na terça-feira. Logo que Hoggard saiu do jogo para respirar e, logo depois de Walker, MSU se viu quase cinco minutos sem balde – a maior segmento deles com os dois na quadra novamente.
É uma temporada longa. Mas pode ser somente uma longa temporada.
RELACIONADO: Sofá: O time de basquete do estado de Michigan precisa de vários consertos. A primeira é recrear com a rafa.
2. Sissoko e Cooper juntos dão o tamanho da MSU, mas o preço do ataque é muito cimeira
Tive a teoria de ir com Mady Sissoko e Carson Cooper porquê dupla para inaugurar contra a considerável dupla de ataque de Wisconsin, Tyler Wahl e Steven Crowl. Em teoria, fazia qualquer sentido, visto que Malik Hall estava saindo de uma gripe e Coen Carr tem somente 1,80 metro.
Na verdade, somente iluminou as limitações ofensivas de Sissoko e Cooper e, em conjunto, tornou o ataque dos Spartans tão desenxabido porquê já o vimos no início de um jogo. Se você está procurando um primícias rápido, esse não era o caminho.
Essa dupla ficou junta por somente 3 minutos e 17 segundos e, embora os Spartans tenham ficado para trás por 9-2 naquele trecho inicial, foi a resguardo do perímetro – no pontapé extrínseco de Crowl – que causou tanto esse início quanto qualquer coisa na ofensiva. termo. Parecia uma decisão de relatório de reconhecimento, baseada em porquê Sissoko estava protegendo Crowl.
Mas a MSU também nunca teve a chance de ter qualquer tipo de início rítmico no ataque, com dois caras na quadra que só conseguem rebater e definir telas. Principalmente porque todo mundo sabe disso.
Hall jogou 14 minutos no primeiro tempo, 23 de jogo, e começou o segundo tempo. Se ele estava lutando, ele jogou com isso. É difícil ter completado de presenciar aquele jogo e expor que jogar Sissoko e Cooper juntos foi a diferença – os problemas da MSU, no lado ofensivo e no vidro, são mais profundos do que isso. Mas certamente é uma dupla que, neste momento da curso de Cooper, não funciona.
3. Pensamentos de calouros – a soma de Wisconsin
Há momentos em que acho que o melhor caminho da MSU é colocar a esfera nas mãos de Jeremy Fears Jr. e deixá-lo crescer no jogo e na temporada. Depois AJ Hoggard terá uma passagem onde será o guarda experiente, invasivo e multifacetado que vimos ao longo da primeira metade do segundo tempo.
Os medos mostram flashes do guarda, acho que ele estará. Você vê isso principalmente quando MSU está desesperado por alguma coisa – porquê quando, começando seu namoro, ele recebeu um passe de Malik Hall e correu para a cesta para marcar enquanto marcava uma falta no primeiro tempo. Ou no segundo tempo, posteriormente um balde de Wisconsin, quando atacou o zagueiro e marcou por cima dele na borda do campo. Ou mais tarde, quando ele atacou, girou e errou. Ainda foi uma ótima jogada e pontapé.
Ele também cometerá erros de calouro – porquê uma tentativa errante de encaminhar no beco sem saída para Cooper alguns pertences depois. Mas Hoggard também comete esse erro.
Se Fears tivesse que ser o armador da MSU, acho que ele estaria muito muito em fevereiro. A esperança da MSU é que assim seja, mesmo que suas oportunidades sejam mais limitadas.
O lançadura de 15 pés de Coen Carr no segundo tempo é o tipo de balde que ele precisa continuar a pegar e fazer. As defesas vão continuar dando isso a ele. O duelo para Carr agora é que ele não dá muito ao MSU no meio da quadra ofensivamente. Ele é um jogador lixo. Isso não é uma humilhação. Significa somente que seu ataque consiste em rebatidas e cestas de transição. Tudo muito se ele fosse o único. Mas em um time com dois centros que só pode fazer a mesma coisa, quando Carr está em jogo porquê atacante, o ataque de meia quadra da MSU é de três contra cinco e não oferece zero na pintura. Nem mesmo para entrar e chutar.
Se Carr puder inaugurar a derrubar saltadores abertos a partir do cotovelo e além, isso abrirá seu ataque e MSU e tornará os Spartans mais capazes de enfrentá-lo. Ele tem que continuar tomando-os.
Entre em contato com Graham Couch em gcouch@lsj.com. Siga-o no Twitter @Graham_Couch.