Março 25, 2025
O Celtics venceu o Heat e está tudo muito

O Celtics venceu o Heat e está tudo muito

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Os Celtics estão jogando contra o Heat ou Franklin Delano Roosevelt, porque aparentemente a única coisa que tínhamos a temer era o próprio temor.

(ba-dum… CRASH)

Eu não chamaria isso de um jogo tenso, nem de um jogo disputado. Na verdade, eu nem chamaria isso de jogo. Foi mais porquê uma exibição, com dois times de basquete fazendo uma mostra educativa do que acontece quando o Miami Heat sem Jimmy Butler entra em contato com um time saudável do Celtics empilhado na Letônia e voltando com talentos de ponta.

Uma vez que acontece com qualquer apresentação educacional, deveria ter uma reviravolta que a turma da segunda série não esperava. Isso aconteceu quando o Heat reduziu a vantagem de 34 pontos do Celtics para 14, depois que o Boston decidiu que o festival de soneca estava encerrado faltando tapume de oito minutos para o final do quarto período. Isso foi o mais perto que chegou, e a história esquecerá os gemidos exasperados de TD Garden quando Delon Wright acertou três consecutivos para forçar um tempo limite do Celtics em um jogo que já deveria ter terminado.

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Não se preocupe com nenhum dos X, O ou qualquer outra letra desta peça por enquanto. Basta ouvir a poviléu quando ele acerta o tiro. Você pode ouvir claramente alguém – ou talvez algumas pessoas – gritar “NÃO!” complementado por um punhado de conversas de desaprovação. Mas o “NÃO!” não era uma frase de temor – porquê o “nãããão!” de um filme de terror quando o criminoso se aproxima com seu facão – mas sim uma exclamação de repudiação.

Quem gritou isso estava respondendo à pergunta que os jogadores do Celtics pareciam estar fazendo: “devemos estragar oriente jogo agora?” Envolta naquele grito estava uma mensagem complexa: “não, Celtics, você não deveria estragar oriente jogo. Na verdade, se você estragar oriente jogo, seria o maior retorno da história da NBA. Portanto, por obséquio, não faça isso.

Essas emoções eram compreensíveis e eu mesmo as sentia. Mas o Celtics nunca correu o risco de estragar aquele jogo, e a irrupção do Heat na liderança provavelmente deve ser lembrada porquê um flash in the pan convidado por um time do Celtics que já tinha nove dos seus dez dedos do pé em moradia e na leito. Se você alguma vez estiver pirando com o traje de o Celtics ter perdido a vantagem no final do jogo, cá está um rápido manobra de matemática que sabor de fazer para me acalmar.

Faltando 2 minutos e 10 segundos para o final, o Heat perdeu a esfera por 14. Exceto as jogadas de quatro pontos, o número mínimo de posses necessárias para marcar 14 pontos é cinco. Vamos supor condições perfeitas – o que nunca acontece – e que o Heat pode chutar três oito segundos depois de pegar um rebote ou receber a esfera. No mínimo, eles precisarão de 40 desses segundos para marcar 14 pontos em cinco posses de esfera.

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O Celtics, por sua vez, recebe 24 desses segundos cada vez que o placar do Heat. É evidente que zero no mundo real será tão exato, mas digamos que o Celtics tire o ar da esfera e simplesmente cometa uma violação do cronômetro de pontapé a cada 24 segundos. Quando o Heat conseguir marcar sua quinta cesta de três pontos, faltarão somente cinco segundos para o final do jogo. Cá está uma tábua divertida que explica isso.

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De negócio com esse protótipo altamente sofisticado, se o Celtics jogasse tão mal quanto provável – nunca marcando ou conseguindo uma paragem – e o Heat jogasse 100 por cento perfeitamente – nunca precisando de mais de nove segundos para dar uma boa olhada – eles simplesmente mal conseguir uma vitória faltando cinco segundos para o final. Com 14 pontos faltando 2:10 para o termo, eu colocaria as chances de vitória do Celtics em 99,97 por cento.

Há razões pelas quais não sou formado em ciência de dados. Não é logo que funciona o basquetebol nem é logo que funciona o raciocínio quantitativo. O Heat poderia conseguir roubos de esfera ou forçar outras viradas, contornando assim a violação de 24 segundos do Celtics, e o Miami poderia razoavelmente usar intervalos para prosseguir a esfera e marcar em somente 0,3 segundos.

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Mas essa tábua é exatamente o que estou criando na minha cabeça quando vejo os Celtics parados porquê postes de luz, esperando que tudo pelo que trabalharam seja roubado por um time que aparentemente lembra que os jogos de basquete duram 48 minutos, em vez dos 40 do Boston. parecia contente com.

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Esse esforço foi indefensável, e Al Horford, com razão, criticou seus companheiros de equipe por relaxarem no trabalho porquê um quadrilha de cervos no HEATlights (ba-dum-CRASH). Mas os Celtics nunca correram sério risco de perder aquele jogo, e a matemática do segundo ano que passa em meu cérebro prova isso.

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Miami Heat x Boston Celtics, primeiro jogo

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Foto de Winslow Townson/Getty Images

Na verdade, foi bom que o Celtics tenha levado um soco na boca por seis minutos no quarto período, já que os 40 minutos seguintes foram tão difíceis quanto encaixar uma estaca quadrada em um buraco quadrilátero. Desde a dica inicial, Boston não fez equívocos sobre suas intenções. Eles não tinham nenhum truque real na manga, nem tentariam uma rotação ou escalação nunca antes vista. Eles simplesmente iriam sacar uma mini-arma e tirar Miami do jogo.

Os Celtics choveram três em Miami porquê se tivessem uma suplente para jantar no terceiro quarto. Eles converteram 22 de 49 tentativas de profundidade, o que teve o efeito de simbolizar muitos pontos em poucas posses para o Heat se restaurar de maneira viável. Todos os Celtics – exceto, ironicamente, Jayson Tatum, que estava trabalhando em seu primeiro triplo-duplo nos playoffs – fizeram pelo menos dois três, e zero resumiu mais a noite do que Sam Hauser acertando quatro tentativas consecutivas em menos de três minutos.

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O que torna o Celtics tão poderoso é a grande variedade de espaçamentos. Luke Kornet perdeu a disputa, o que significava que todos os oito Celtics que estavam na quadra eram arremessadores externos de escol, proporcionando-lhes um espaço verdadeiramente interestelar que usaram para colocar o Heat em uma chave de braço.

Se Kristaps Porzingis tiver um confronto face a face com Tyler Herro na pintura, alguém terá que ceder completamente sua missão para vir ajudar. E nem importa quem seja, já que qualquer Celtic disponível não vai esperar para retrair os três se estiver acessível.

Embora eu não tenha certeza, parece que Boston dá a todo o elenco uma luz também virente para disparar, já que Horford, Payton Pritchard e Hauser não hesitam nem por um momento se encontrarem uma olhada que eles porquê. E você também nunca vê nenhum dos titulares questionando sua decisão, o que significa que eles provavelmente têm instruções para “somente atirar” quando estiverem abertos.

Isso funciona muito contra o uso intenso de resguardo de zona em Miami. Com posicionamento e movimento da esfera adequados, as zonas projetadas para isolar faixas de direção comuns deixam os atiradores de curva ou cotovelo muito abertos. O Celtics derrubou muitos três contra a zona, mas também quebrou as placas ofensivas porquê maníacos absolutos a noite toda, com Pritchard e Jrue Holiday, entre todas as pessoas, mergulhando rotineiramente em pilhas tentando produzir posses extras.

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No final das contas, Miami perdeu porque trouxe fadeaways e post-hooks de médio alcance para um troada. Sua breve, mas não muito preocupante, corrida foi apoiada quase inteiramente por uma barragem de três, alguma coisa que eles terão que fazer muito mais se quiserem fazer esta série porfiar mais do que quatro. Mesmo assim, eles precisarão vencer o Celtics em seu próprio jogo, alguma coisa que quase nenhum time da liga conseguiu fazer oriente ano.

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