Março 22, 2025
O Irã está por trás dos ataques dos Houthis a navios no Mar Vermelho, dizem autoridades

O Irã está por trás dos ataques dos Houthis a navios no Mar Vermelho, dizem autoridades

Continue apos a publicidade

Os ataques realizados pelos Houthis contra navios comerciais no Mar Vermelho não seriam possíveis sem o espeque direto do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (CGRI) do Irã. A filial Reuters diz ter ouvido quatro autoridades, cujas identidades foram mantidas em sigilo, segundo as quais Teerã não só equipa os rebeldes iemenitas, porquê também representantes invejosos para treiná-los e supervisionar os ataques.

Os Houthis têm atacado embarcações sob o argumento de que eles servem a Israel. Trata-se de uma resposta direta à operação militar do Estado Judeu na Filete de Gaza, que por sua vez é uma ocorrência ao ataque do Hamas em território israelense ocorrido em 7 de outubro.

As agressões dos Houthis, que usam drones e mísseis em seus ataques, levaram algumas companhias a mudarem suas rotas de transporte, encarecendo o frete e gerando a expectativa de que a economia global fosse afetada. Pela região passa tapume de 15% do transacção global.

Não é de agora que o Poente acusa o governo iraniano de financiar, armar e treinar os rebeldes. Porém, segundo a Reuterso espeque de Teerã aumentou ultimamente, com orientação técnica, informações de perceptibilidade e outros dados que permitem aos Houthis identificar, localizar e estrebuchar os navios com uma precisão surpreendente.

Continue após a publicidade
Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã exibe suas armas (Foto: Hossein Zohrevand/WikiCommons)

“A Guarda Revolucionária tem ajudado os Houthis com treinamento militar (em armas avançadas)”, disse uma manancial iraniana. “Um grupo de combatentes houthi esteve no Irã no mês pretérito e foi treinado numa base do CGRI no meio do Irã para se familiarizar com a novidade tecnologia e o uso de mísseis.”

Segundo o mesmo informante, a oposição também ocorreu, com representantes militares do Irã enviados ao Iêmen, onde foi estabelecido um meio de comando a partir do qual Teerã e os Houthis orquestraram os ataques no Mar Vermelho.

Abdulaziz al-Sager, diretor do grupo de reflexão O Meio de Pesquisa do Golf, endossou as denúncias e disse que o espeque do Irã ajuda a explicar o sucesso surpreendente dos ataques realizados pelos rebeldes iemenitas.

Continue após a publicidade

“Os Houthis não estão satisfeitos de forma independente”, disse o crítico. “Os Houthis, com seu pessoal, experiência e capacidades, não são avançados. Dezenas de navios atravessam Bab al-Mandab diariamente, e os Houthis não têm meios, recursos, conhecimento ou informação de satélite para encontrar o claro específico e estrebuchar.”

Continue após a publicidade

Avaliação idêntica fez Abdulghani Al-Iryani, pesquisador sênior do Meio de Estudos Estratégicos de Sanaa. “É claramente verdade que os iranianos estão ajudando a identificar o claro e o orientação. Não há capacidade sítio houthi de fazer isso”, afirmou.

No final de dezembro, a Vivenda Branca já havia indiciado o Irã de estar “profundamente envolvido” no planejamento dos ataques. “Isto é consistente com o espeque material de longo prazo do Irã e o incentivo às ações desestabilizadoras dos Houthis na região”, disse na ocasião a porta-voz de segurança pátrio Adrienne Watson.

Uma mando do setor de segurança, figura próxima do governo iraniano, confirmou o papel do país porquê facilitador dos ataques. “Os Houthis têm drones, mísseis e tudo o que é necessário para a sua luta contra Israel, mas são solicitados a orientar e recomendar sobre rotas marítimas e navios, e isso é fornecido pelo Irã”, afirmou.

A reportagem destaca ainda o envolvimento do grupo extremista Hezbollah, do Líbano, com os ataques, embora o papel pareça restringido se comparado ao do Irã. Membros da organização libanesa serviriam porquê porta-vozes do Irã no Iêmen, segundo uma mando sítio. “A decisão política está em Teerã, a gestão é do Hezbollah e a localização são os Houthis no Iêmen”, declarou.

Continue após a publicidade

Os Houthis confirmaram a confederação, embora aleguem não ter recebido ordens para estrebuchar. “Não negamos que tenhamos uma relação com o Irã e que nos beneficiemos da experiência iraniana em formação, produção e capacidades militares”, disse Mohammed Abdulsalam, porta-voz dos rebeldes. “Mas a decisão tomada por Iêmen é independente e não tem zero a ver com qualquer outra secção.”

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *