Março 22, 2025
O ‘Moon Sniper’ do Japão pousa, mas seu sorte não está evidente devido a questões de robustez

O ‘Moon Sniper’ do Japão pousa, mas seu sorte não está evidente devido a questões de robustez

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Nota do editor: Uma versão desta história apareceu no boletim científico Wonder Theory da CNN. Para recebê-lo em sua caixa de ingressão, Inscreva-se de perdão cá.



CNN

A Lua está a centenas de milhares de quilómetros de intervalo da Terreno, mas a humanidade desempenhou um papel importante na sua formação durante mais de seis décadas.

Na verdade, a exploração humana teve um impacto tão significativo na diferença da superfície lunar que alguns cientistas argumentam que é hora de declarar uma novidade estação geológica chamada “Antropoceno Lunar”.

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Especialistas dizem que a estação começou quando a espaçonave não tripulada da antiga União Soviética, Luna 2, fez um pouso forçado na Lua em setembro de 1959, deixando para trás uma cratera.

Desde portanto, seguiram-se centenas de missões e, quer tenham aterrado de forma forçada ou aterrado com sucesso para uma aterragem suave, cada nave espacial deixou a sua marca.

Rovers, experimentos científicos, bolas de golfe e outros sinais reveladores da exploração humana ainda estão na superfície lunar, e isso está unicamente começando, à medida que mais agências espaciais e países planejam viagens à Lua.

A espaçonave Peregrine queimou ao reentrar na atmosfera da Terreno na quinta-feira, depois que um vazamento de combustível a impediu de chegar à Lua, mas outra espaçonave estava a caminho para um encontro lunar.

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Uma ilustração artística retrata a descida do módulo SLIM em direção à superfície lunar.

O explorador robótico “Moon Sniper” do Japão pousou com sucesso na superfície lunar na sexta-feira, mas quase imediatamente encontrou um problema crítico.

Depois de executar um pouso preciso, a missão Smart Lander for Investigating Moon, ou SLIM, não tripulada, foi forçada a depender de robustez limitada da bateria porque sua célula solar não estava gerando eletricidade.

A equipe da Filial de Exploração Aeroespacial do Japão disse crer que o problema da robustez solar é resultado da nave espacial estar voltada na direção errada.

Mas toda a esperança pode não estar perdida para o módulo de aterragem e os seus dois veículos espaciais, que são concebidos para estudar as origens da Lua. Se o Moon Sniper puder aspirar um pouco da luz solar, a missão poderá continuar.

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Antes de serem extintos, há murado de 4.000 anos, os mamutes peludos vagavam pela América do Setentrião – e os humanos os seguiram.

Os investigadores conseguiram rastrear as longas caminhadas estudando presas de mamute, que preservavam informações sobre os ambientes e dietas dos animais porquê cápsulas do tempo.

Ao utilizar uma novidade utensílio precisa para estudar vestígios químicos numa presa, uma equipa liderada por cientistas da Universidade do Alasca Fairbanks conseguiu seguir os movimentos de Élmayųujey’eh, ou Elma, uma fêmea de mamute que viveu há 14.000 anos.

Quando os investigadores compararam os movimentos de Elma com mapas de sítios arqueológicos, ficou evidente que os humanos montavam acampamentos de caça sazonais em áreas onde os mamutes se reuniam.

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Demorou cinco meses para o fotógrafo Emmanuel Rondeau capturar a foto perfeita de um tigre malaio.

Os tigres da Malásia estão a vanescer a um ritmo alarmante e estima-se que restem unicamente 150 nas antigas florestas tropicais do país. Para ajudar nos esforços de conservação, o fotógrafo Emmanuel Rondeau fez parceria com a WWF-Malásia para tomar uma imagem do icônico mas esquivo grande felino.

O esforço foi um empreendimento gigantesco que exigiu uma equipe de guardas florestais, oito câmeras, 130 quilos de equipamento, meses de paciência e incontáveis ​​quilômetros. No processo, uma colônia de formigas invadiu uma câmera e um elefante destruiu outra.

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Mas os preparativos cuidadosos de Rondeau valeram a pena e ele capturou uma “chance de um milhão de dólares”. “Esta imagem é a última imagem do tigre malaio – ou é a primeira imagem do retorno do tigre malaio”, disse ele.

Ansioso para ver fotos mais fascinantes? Confira algumas das imagens vencedoras do concurso Close-up Photographer of the Year 2023, incluindo uma mariposa pavão atraída por um enlace e formigas atirando ácido para o ar.

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Há murado de 29 milhões de anos, no Oregon, um gafanhoto cavou um viveiro subterrâneo num banco arenoso perto de um riacho e depositou murado de 50 ovos num impressionante padrão radial.

Em vez de eclodir, a vagem de ovos fossilizou e agora fornece uma rara janela sobre porquê era a vida dos insetos antigos.

Normalmente, nem os insetos nem seus delicados ovos se preservam muito no registro fóssil. É ainda mais surpreendente que o viveiro de gafanhotos tenha sobrevivido desde foi encontrado em uma superfície onde antes corria chuva, segundo os pesquisadores.

“Simplesmente não há mais zero parecido com isso no registro fóssil que conhecemos”, disse o Dr. Nick Famoso, gerente do programa de paleontologia e curador do museu do Monumento Vernáculo John Day Fossil Beds em Mitchell, Oregon.

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Terremotos de gelo foram ouvidos e sentidos em partes da Escandinávia, incluindo a Finlândia.  O tráfego na cidade de Äkäslompolo é mostrado durante temperaturas baixas recordes em 4 de janeiro.

As tempestades de inverno que atingiram os Estados Unidos esta semana trouxeram neve e temperaturas aquém de zero para muitas áreas – e algumas em Chicago experimentaram “terremotos de gelo”.

Os terremotos de gelo são sons altos, estrondosos ou estalantes acompanhados por pequenos tremores semelhantes a terremotos que podem ocorrer durante um refrigeração repentino do solo em tempo indiferente.

Embora os sons dos terremotos sejam desconcertantes, eles não são perigosos e não derrubam fotos emolduradas das paredes, de contrato com o climatologista do estado de Illinois, Trent Ford.

Os cientistas esperam desvendar mais mistérios em torno dos terremotos, e se eles estão aumentando ou não, monitorando as áreas onde o fenômeno ocorre neste inverno.

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Você não vai querer perder essas novas histórias intrigantes:

— Uma técnica de mapeamento a laser ajudou os arqueólogos a deslindar a maior e mais antiga rede de cidades antigas encontrada na floresta amazônica.

— O processo de dar vida a Retro, um macaco rhesus clonado, destacou algumas das limitações da clonagem, segundo os cientistas.

– A NASA e a Lockheed Martin acabam de lançar o elegante X-59, um avião supersônico soturno que pode mudar o porvir das viagens aéreas.

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Gostou do que você leu? Ah, mas tem mais. Assine cá para receber em sua caixa de ingressão a próxima edição de Wonder Theory, trazida a você pelos escritores da CNN Space and Science Ashley Strickland e Katie Hunt. Eles encontram maravilhas em planetas além do nosso sistema solar e em descobertas do mundo idoso.

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