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O início lento de Sha’Carri Richardson lhe custou o ouro na final dos 100 metros, tanto que ganhar uma medalha já foi uma conquista, já que ela levou 0,221 segundos para sair dos blocos.
Esse tempo de reação foi o mais lento de todos os oito corredores e quase um décimo atrás do eventual vencedor Julien Alfred, de Santa Lúcia, exigindo que Richardson passasse a maior parte da corrida voltando.
Ela acabou ultrapassando outros seis velocistas, mas não Alfred, que conquistou a primeira medalha do país insular por 0,15 segundos — a maior margem no evento desde 2008.
Apesar de ser a favorita, as largadas de Richardson foram um sinal de alerta por um tempo, inclusive nas seletivas olímpicas, onde ela não conseguiu se classificar na corrida de 200 metros.
OLIMPÍADAS DE PARIS 2024
Ela também teve um começo ruim na semifinal dos 100 metros em Paris, perdendo para Alfred, uma prévia do que estava por vir.
Richardson faltou às entrevistas na zona mista em Paris depois de ganhar a prata, o que significa que ela não pôde falar sobre o resultado decepcionante ou o que deu errado.
A medalha de prata, no entanto, foi uma grande decepção para os Estados Unidos, já que Richardson era a favorita para ganhar o ouro e completar uma história de redenção que começou com sua desclassificação dos Jogos de Tóquio devido a um resultado positivo para THC três anos atrás.
O nativo de Dallas apareceu em Paris tentando dar continuidade à medalha de ouro do Campeonato Mundial de 2023, mas acabou ficando aquém.
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