Março 24, 2025
O que Napoleão leu no Egito

O que Napoleão leu no Egito

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O retrato de Johann Wolfgang von Goethe de 1787 foi pintado por Angelika Kauffmann (1741-1807).  Ela foi uma das maiores artistas de sua época, membro fundador da Royal Academy of Art de Londres.

Antes do lânguido Ken, havia o lânguido Napoleão e o lânguido Werther…

2024 marca o 250º natalício de um dos romances mais curiosos da história literária. Em 1774, aos 24 anos, o porvir responsável de “Fausto”, Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), criou seu consequente “As Dores do Jovem Werther” (Die Leiden des jungen Werthers). Também ridicularizado e imitado, foi o romance que, juntamente com “Childe Harold” de Lord Byron, inspirou incontáveis ​​​​heróis literários taciturnos, cheios de orgulho, sofrendo de desânimo e ansiando pelo ideal inexistente e tragicamente irrealizável. Napoleão pegou “Werther” em sua campanha egípcia e o leu repetidas vezes enquanto ansiava por Josephine.

A tradição de ansiar pelo paixão feminino ostenta uma história literária venerável – desde os acessos de raiva vigorosos de Aquiles naquela praia conseqüente nas muralhas da antiga Tróia até o ansiedade transcendente de Dante por sua Beatriz e o cavalheirismo extravagante de Quixote com a terrena Dulcinéia.

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