A socialista Fátima Fernandes, presidente da Câmara Municipal de Montalegre, pediu para se constituir porquê assistente nas investigações dos negócios do lítio, onde o Ministério Público suspeita que membros do Governo interferiram indevidamente nas decisões que levaram à aprovação da exploração da mineração na Mina do Romano . A autarca diz ao Expresso que o faz “para tutorar os interesses do município”, recusando que a sua decisão grite qualquer constrangimento no PS.
A autonomia avançou ainda com uma providência cautelar para impugnar a enunciação de impacto ambiental favorável que a APA (Dependência Portuguesa do Envolvente) emitida em setembro, argumentando que a exploração mineira da Lusorecursos poderá transformar Trás-os-Montes num novo Algarve, onde já são limitações equacionadas ao consumo de chuva.
Item Individual para assinantes
Subscreva já por unicamente 1€ por semana.