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A revelação “contra a islamização da Europa” foi proibida pela Câmara de Lisboa e pelo Tribunal Administrativo de Lisboa.
A Polícia de Segurança Pública preparou uma operação privativo para escoltar a revelação de extrema-direita que vai decurso esta tarde em Lisboa.
Vão estar presentes vários equipamentos da PSP. A Polícia garante que não vai tolerar qualquer ação que atente contra a constituição e contra a lei.
A Polícia de Segurança Pública garante que especificações uma operação policial para prometer o normal desenrolar de tudo e qualquer revelação.
Em enviado refere que “o projecto tem em conta o princípio constitucionalmente previsto do recta à reunião e revelação”.
Adiante que a prioridade da PSP será no sentido de “prometer o normal desenvolvimento das ações de revelação previstas, acompanhando, dialogando e facilitando as intervenções que se mostrem importadoras, legais e legítimas”.
A revelação promovida pela extrema direita contra a islamização da Europa foi inicialmente marcada para o Martim Moniz.
A Câmara Municipal de Lisboa proibiu o protesto depois de ser publicado o parecer da PSP que dava conta de um saliente risco de perturbação grave e efetiva da ordem e da tranquilidade pública.
O grupo 1143, promotor da concentração avançadau para o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa que validou a decisão da autonomia: não permitiu a realização do protesto.
Mas o movimento de extrema-direita que afirmou sempre que a revelação se manteria, optou por outra zona da cidade.
O protesto vai decurso entre o largo Luís de Camões e a Terreiro do Município sob vigilância apertada das autoridades.
A PSP informou que não irá tolerar qualquer ação que atente contra a Constituição e contra a lei.