Março 22, 2025
Paulo Portas define o contendedor da AD: a novidade ameaço vermelha da “geringonça 2.0”

Paulo Portas define o contendedor da AD: a novidade ameaço vermelha da “geringonça 2.0”

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“O governo mais radicalizado desde 1976”. Foi logo que Paulo Portas falou, nascente domingo, durante a convenção da Confederação Democrática (AD), uma eventual vitória do PS nas eleições de 10 de março, sem maioria absoluta, da qual sairia uma novidade associação com o PCP e o Conjunto de Esquerda ou , uma vez que o macróbio presidente do CDS/PP denominado, uma “geringonça 2.0”.

No exposição no Meio de Congressos do Estoril, Paulo Portas recuperou o espírito da revestimento da revista TIME de 1975, em qual Portugal – com Vasco Gonçalves, Costa Gomes e Otelo Saraiva de Roble – foi descrito uma vez que uma “ameaço vermelha”. Quase 50 anos depois, o macróbio presidente do CDS/PP alertou para o mesmo “risco”, dizendo que, desta vez, o BE o o PCP são “sentados no Recomendação de Ministros”, considerando que os dois partidos “estão em rota de discussões ”com as alianças internacionais de Portugal, uma vez que a NATO, o que vai “gerar suspeição”.

“Fica bastante simples o que está em motivo: ou a AD ganha, ou o que teremos é uma reprodução da ‘geringonça’ com um primeiro-ministro inexperiente e com o BE e o PCP sentados no Recomendação de Ministros. Seria o governo mais radicalizado desde 1976”, declarou Portas perante os militantes dos partidos que compõem a AD.

Nunca nomeando o Chega, Portas registrou o exemplo do Brexit, a invasão do Capitólio, nos EUA, ou a liderança de Jair Bolsonaro, no Brasil. “Não somos pela desordem. Não somos pela insurreição. Somos pelas reformas e pela segurança”.

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Numa espécie de silabário para os líderes atuais do PSD e CDS/PP – Luís Montenegro e Nuno Melo -, Paulo Portas instou-os, por um lado, a colocar na agenda quatro discutindo: “A nossa demografia, a nossa produtividade, a nossa inovação e nossa poupança”. “Sem mudarmos com muita conhecimento a nossa balança demográfica teremos um problema em nossos sistemas sociais. O aumento da nossa produtividade é uma exigência virtuosa para podermos fazer um aumento de rendimento jacente. Portugal foi ultrapassado em material de nível de pesquisa e desenvolvimento no seu PIB. Finalmente, a poupança: sem poupança não há investimento”, referiu.

Portas apresentou ainda um roteiro para a campanha da AD: “Estamos melhor ou pior do que há dois anos quando o PS recebeu a sua maioria absoluta? Está pior a saúde, a ensino, a habitação, a trouxa fiscal, a segurança, a realização dos fundos e a contingência com que temos de executar o PRR”, disse, apontando a Luís Montenegro e a Nuno Melo a fórmula para a campanha eleitoral: grudar o atual secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, a todas as decisões em áreas críticas, uma vez que a Instrução, Saúde, impostos, habitação. “Pedro Nuno Santos leu, viu, compradores”, disse.

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“O PS quer vender a imagem de Pedro Nuno Santos uma vez que o político que decide. Deliberar muito é muito mais importante do que sentenciar mal. Se uma vez que ministro revelou tantas vezes impulsividade, o que seria uma vez que primeiro-ministro. Um político que revela tanta leviandade e tanta amnésia não é o mais qualificado para chefiar o Governo de Portugal”.

“A 10 de março, a AD deve vencer, deve vencer com margem, o PS deve ir para a oposição, será bom para Portugal e para o próprio PS ter uma tratamento de oposição. Portugal deve ter um novo governo e esse governo deve ser um governo de mudança”, apelou.

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No entanto, o recente comentador televisivo avisou que “a eleição ainda não está decidida”, considerando que há uma enorme franja de eleições indecisos a quem a AD deve prestar peculiar atenção: “A meu ver, a principal missão da AD até 10 de março é dar garantias a quem ainda tenha recebimentos, substituir o ressentimento e desesperança por dar uma oportunidade de mudança e não deixar prevalecer a repúdio uma vez que o que temos e que não é bom”, disse.

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