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Há algumas horas do debate desta noite com Luís Montenegro, o secretário-geral do PCP apresentou as 30 medidas que a CDU considera prioritárias para o país e que constam do programa eleitoral. Paulo Raimundo respondeu também ao apelo do PS ao voto útil nas legislativas de 10 de março.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, aponta o aumento das pensões e rotações e o reforço dos profissionais no Serviço Pátrio de Saúde (SNS). Na habitação, colocar os bancos a suportar o aumento das taxas de renda.
Paulo Raimundo está à espera de um debate tenso com Luís Montenegro esta noite na RTP.
A frente a frente com o líder do PSD esteve para não suceder, porque Montenegro queria enviar no seu lugar Nuno Melo, parceiro de coligação.
O líder do PSD recuou e Paulo Raimundo diz que não se fala mais nisso: “encontrou-se esta solução, está resolvido. Era um caso que deixou de ser caso”.
Os debates estão marcados a pré-campanha eleitoral. Na sexta-feira, Pedro Nuno Santos apelou ao voto útil no PS “porque há o risco de a direita e a AD ganharem as eleições”. Paulo Raimundo diz que isso não faz sentido e dá o exemplo da promessa de rematar com as estadias nas antigas SCUTs.
“A única garantia, aquela gente toda que paga aquelas necessárias, de que a promessa vai ser concretizada não é dar a maioria ao PS, é votar no PCP e na CDU, porque é a nossa força que vai obrigar a que todas as promessas que a ser feito sejam cumpridos. Se vamos por aí, o voto útil é no PCP e na CDU”, defende Paulo Raimundo.
O PCP voltou oriente sábado para apresentar as medidas do programa eleitoral, com 30 prioridades, a principiar com o aumento de mudança.
“Uma urgência e é para agora, não para 2028 ou 2030. Em 2024, nenhum trabalhador poderá receber menos de milénio euros de salário por mês”, sublinha o líder da coligação CDU.