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O FC Porto venceu leste sábado o Leixões por 2-1 num jogo em que os homens de Matosinhos jogaram reduzidos a dez durante toda a segunda secção. Numa partida que serviu exclusivamente para executar o calendário por ambas as equipas já eliminadas da Taça da Liga, foi Francisco Conceição quem inaugurou o marcador, mas Fabinho, de penálti, empatou o jogo ainda antes dos 15 minutos. Taremi, já para lá dos 80′ e também de penálti, fez o resultado final.
Com esta vitória, os dragões somam os primeiros e únicos três pontos no Grupo D, que o Estoril venceu com seis pontos.
Na idade de Natal, houve até no Dragão espaço para uma pequena reunião familiar: do lado do FC Porto, Sérgio Conceição no banco e, em campo, Francisco Conceição contra o irmão Moisés Conceição.
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Pois muito, neste encontro familiar foi o mais novo quem começou a agitar a vida daquela morada: houve esquina dos portistas a partir do galeria esquerdo e a globo foi parar aos pés de Francisco Conceição. Inclinado sobre o lado recta da grande dimensão, atirou de pé esquerdo, cruzado e rastejante.
Pouco durou a sarau: o Leixões atacou pelo galeria esquerdo em resposta e conseguiu entrar na grande dimensão pelos pés de Adriano Amorim, que foi parado em falta por Grujic.
Aproveitou Fabinho para, dos 11 metros, fazer uma quase Panenka perante Cláudio Ramos e empatar o jogo.
Ainda antes do pausa, aos 41′, e num jogo que foi tendo mais cartões marcados – cinco – do que oportunidades de golo, Wakaso viu o segundo amarelo por falta sobre Romário Baró. Deixou o Leixões a jogar com dez em pleno Dragão e com mais 45 minutos de jogo pela frente.
Para responder à expulsão, Pedro Ribeiro abdicou de Fabinho, médio ofensivo, para lançar Zag, mais defensivo. A resistência dos homens de Matosinhos durou até aos 82′, quando num momento de esperança, se viram traídos pelo exaltação.
O Leixões lançou-se um ataque à fronteira do FC Porto que não passou dos centros azuis e brancos e, perante muita verticalidade, viu-se a ter de tutelar a sua própria fronteira no galeria médio.
Evanilson surgiu na grande dimensão, Léo Bolgado parou-o porquê conseguiu, já em desespero de pretexto, e cometeu grande casualidade. Taremi, dos 11 metros, não enganou Stefanovic, mas bateu-o com um remate muito potente.
O FC Porto ainda pôde ter chegado ao 3-1 já aos 90+3′ numa jogada em que quatro jogadores portistas apareceram a brigar contra exclusivamente uma resguardo do Leixões, mas Francisco Conceição, a quem coube o remate final, não foi capaz de escadeirar Stefanovic.
Onze do FC Porto: Cláudio Ramos, João Mário, Fábio Cardoso, Zé Pedro, João Mendes, Grujic, Romário Baró, Francisco Conceição, Iván Jaime, André Franco, Namaso
Onze do Leixões: Stefanovic, Léo Bolgado, Rafael Vieira, Alhassan Wakaso, Danrlei, João Amorim, Adriano Amorim, Moisés Conceição, Rafa, Paulité e Fabinho
O jogo foi arbitrado por José Bessa, auxiliado por Nuno Manso e Jorge Fernandes. O VAR foi Hélder Malheiro.
Suplentes do FC Porto: Diogo Costa, Taremi, Pepê, Galeno, Jorge Sánchez, Wendell, Varela, Evanilson e Bernardo Folha
Suplementos do Leixões: Ricardo Moura, Fábio Baptista, Namora, Zag, Moshood, Renato Soares, Ricardo Teixeira, Agostinho e Bright