No final do encontro, e ao contrário do que é recorrente, Nuno Almeida, da Associação de Futebol do Algarve, esteve ainda um bom fatia à conversa com Sérgio Conceição, ouvindo as reclamações do técnico do FC Porto sem premência de fazer do cartão uma arma para disparar e tentar discutir o porquê das decisões que tomei exclusivamente a falar. Olhando para aquela imagem, tudo parecia mostrar que tinha sido um clássico sossegado para o julgado que fazia o sexto encontro entre Sporting e dragões. No entanto, foi tudo menos isso. E as reclamações não faltaram, num jogo com três golos anulados, um vermelho e muitos protestos.
Os primeiros capítulos foram escritos no quarto de hora inicial, com o banco do FC Porto a pedir mão de Gyökeres no lance do 1-0 ainda sem ver as repetições antes de reclamar o primeiro cartão amarelo para Pepe por falta sobre o avançado sueco. Antes, Alan Varela também viu cartão por uma ingressão sobre Geny Catamo, tendo confirmado com o VAR que tinha sido o prateado a cometer uma infração.
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