Quando Phil Collins respondeu ao proclamação do Melody Maker em procura de um baterista rectificado com a música acústica, ele mal sabia a trajetória que se desenrolaria. Visto inicialmente uma vez que uma escolha surpreendente para suceder Peter Gabriel no Genesis, Collins rapidamente se revelou a escolha ideal. Seu primeiro álbum solo não só liderou as paradas do Reino Unificado, mas também apareceu nas listas de sucessos por mais de quatro anos e conquistou o top 10 nos EUA, surpreendendo a todos, inclusive a ele mesmo. Assim, iniciou-se uma curso solo espetacular com oito álbuns de estúdio.
Em 1980, Collins iniciou uma obra em “Face Value”, finalizando a gravação no início do ano seguinte. O álbum, aclamado pela sátira, estreou com “In The Air Tonight”, alcançando um sucesso retumbante. Seguido pelo sucesso de “Missed Again”, o álbum subiu nas paradas, marcado pelo uso inovador de bateria programada e colaborações com artistas uma vez que Eric Clapton e Earth Wind & Fire.
Seu segundo álbum, “Hello, I Must Be Going”, lançado em 1982, quase superou o anterior nas paradas. Com ele, Collins prestou homenagem à Motown e às Supremes com “You Can’t Rush Love”, destacando-se por suas aparências instrumentais e solidificando sua audiência na música.
Desafiando o estigma do “terceiro álbum difícil”, “No Jacket Required” (1985) dominou as paradas com sucessos uma vez que “Sussudio” e “One More Night”. O sucesso contínuo com “…But Serively” (1989), marcado por “Another Day in Paradise”. Leste álbum, que aborda temas sociais, confirma Collins uma vez que um artista consciente e inovador.
Em 1990, “Serious Hits Live” capturou a núcleo de suas apresentações ao vivo, com diferenças notáveis das versões de estúdio e destacando sua habilidade vocal. Já “Both Sides” (1993), totalmente produzido por Collins, refletiu suas experiências pessoais e alcançou sucesso internacional.
“Dance Into Light” (1996) apresentou um ritmo mais apressurado, diversificando-se em gêneros e estilos. O trabalho de Collins na trilha sonora de “Tarzan” (1999) da Disney, incluindo a premiada “You’ll Be in My Heart”, demonstrou seu talento multifacetado. Ao invés de seguir as convenções da Broadway, os cineastas de Tarzan buscaram inspiração no rock. Collins foi convidado a realizar as canções que escreveu, integrando-as perfeitamente ao espírito do filme.
As canções de “Tarzan” representaram uma mudança na tradição da Disney, com Collins trazendo uma novidade dimensão à trilha sonora. Ele escreveu “You’ll Be In My Heart” para sua filha Lily, portanto com 10 anos, refletindo o vínculo emocional no filme. “Son of Man” e “Trashing the Camp” demonstram as características de Collins, enquanto “Strangers Like Me” explora a curiosidade e o conflito interno de Tarzan. Outrossim, a trilha sonora foi um marco, sendo gravada em vários idiomas pelo mesmo artista.
Prosseguindo com “Testify” (2002), um álbum introspectivo, e “Going Back” (2010), uma homenagem aos clássicos da Motown, Collins continua a explorar novas possibilidades musicais. Além de sua curso solo, ele também se aventurou no jazz fusion com a orquestra Brand X, demonstrando suas especificidades uma vez que músico. Phil Collins não é unicamente uma figura proeminente no Genesis, mas um artista solo com um legado de inovação e sucesso, cuja influência perdura no cenário músico.
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