PITTSBURGH (AP) – Houve piadas. E risadas. E catarse.
Somente sem lágrimas. Pelo menos nenhum de Jaromir Jagr. Talvez porque fossem desnecessários quando o Pittsburgh Penguins retirou seu icônico número 68 no domingo.
A frase no rosto de Jagr, a sutileza em sua voz, o sorriso que permanece infantil mesmo aos 52 anos disse tudo.
Não importa onde o segundo maior bombeiro de todos os tempos da NHL tenha ido durante uma odisséia profissional que durou mais de 30 anos e três continentes, Jagr há muito entendeu onde fica sua morada no hóquei: o lugar onde ele chegou em 1990, quando era jovem, vindo do Leste Europeu. envolvido em mistério, armado com uma tainha que se tornou sua marca registrada e o tipo de talento prodigioso que acabou fazendo dele um dos maiores nomes do esporte de todos os tempos.
“Você pergunta a qualquer pessoa no mundo, na República Tcheca, na Europa e diz ‘Jaromir Jagr’, eles vão expressar Pittsburgh Penguins”, disse Jagr antes de uma cerimônia de 40 minutos no gelo que terminou com sua camisa sendo levantada até as vigas em PPG Paints Estádio ao lado do mentor e membro do Hall da Nomeada Mario Lemieux nº 66 e nº 21 de Michel Briere.
Circunvalado por sua mãe e ex-executivos e jogadores dos Penguins – incluindo Lemieux – Jagr nunca desmoronou uma vez que temia. Em vez disso, o quarto maior bombeiro de todos os tempos da franquia deixou seu oração de 10 minutos servir uma vez que ponto de exclamação em um término de semana em que ele se reconectou com a cidade à qual está para sempre ligado.
“Os 11 anos que estive cá foram incríveis”, disse Jagr. “Provavelmente os melhores anos da minha vida. Logo, obrigado por isso.”
A viagem de Jagr de Kladno, República Tcheca – onde ele ainda joga no time que possui mesmo quando ele chega aos 50 e poucos anos – pois uma celebração que às vezes parecia remota levou anos para ser realizada.
Normalmente sem sentimentos, Jagr fez questão de sorver tudo. Ele trocou histórias com ex-companheiros de equipe durante um evento na sexta-feira. Ele praticou com os atuais Penguins no sábado – apontando: “Fui muito muito, deixe-me descrever” – antes de passar o sábado noite ao lado de Lemieuxo ídolo que se tornou companheiro de corrida de Jagr enquanto liderava o clube a dois títulos da Despensa Stanley em 1991 e 1992.
No entanto, mesmo em um dia – oficialmente o “Dia de Jaromir Jagr” em Pittsburgh – ainda havia indícios do iconoclasta cuja paixão pelo jogo ele ajudou a redefinir supera todo o resto. Nostalgia incluída.
Jagr deixou os Penguins em 2001, quando o clube portanto com dificuldades financeiras o enviou para o rival Washington. Ele teve a chance de retornar no verão de 2011 exclusivamente para assinar com o rival Filadélfia, uma decisão que não teve zero a ver com não amar os Penguins e tudo a ver com sua crença de que ainda poderia jogar em cimalha nível contra os melhores, uma oportunidade que dificilmente aconteceria em Pittsburgh, que na estação estava repleta de estrelas Sidney Crosby e Evgeni Malkin na morada dos 20 anos.
Não querendo concordar um papel na terceira ou quarta risca, Jagr juntou-se aos Flyers, um ato de traição a uma base de fãs que antes o idolatrava e o fazia ser vaiado quase todas as vezes que voltava enquanto saltava de time em time durante o fases finais de sua curso.
Foi estranho, sim. Às vezes também é desconfortável (embora compreensível) para um jogador tal qual nome está escrito duas vezes na Stanley Cup sob o nome “Pittsburgh Penguins”.
“Eu não diria que fui interesseiro, mas estava pensando em mim mesmo”, disse Jagr. “Talvez tenha sido um erro, não sei. Talvez se eu vier cá a comemoração seja maior.”
Quaisquer que fossem as feridas, no entanto, foram curadas. A prova veio não exclusivamente durante uma ovação de pé quando Jagr – vestindo um terno escuro e sapatos marrons – foi apresentado, mas na maneira uma vez que ele foi adoptado a cada passo por uma franquia que estava oscilando quando ele saiu, que agora se tornou sinônimo de superioridade.
“Quando você olha para a história do hóquei, ele é alguém em quem você sempre vai pensar”, disse Crosby, ele próprio três vezes vencedor da Despensa Stanley. “O trajo de ele ter jogado cá e ter tido o impacto que causou cá, o que ele conseguiu realizar ao longo da curso, é incrível. E acho que todos nos sentimos muito sortudos por fazer segmento disso.”
Que sorte que Crosby e o resto dos atuais Penguins patinaram no gelo para o aquecimento antes do jogo antes da competição de domingo à noite, vestindo camisetas nº 68 e vestindo tainhas pretas em homenagem a Jagr.
Porém, havia um patinador no gelo que não tinha tainha: o próprio Jagr. Exceto pela barba por fazer em suas bochechas, por alguns minutos foi difícil expressar se era 2024 ou 1994. A povo com lotação esgotada – muitos deles ostentando várias iterações de camisetas Jagr (Penguin ou não) e alguns até mesmo usando capacetes de hóquei brancos da marca Jofa – rugiu quando saiu do túnel.
O estrondo ficou ainda mais cimalha minutos depois, quando Jagr deu uma volta solo antes de transpor para a trevas, uma viagem de volta a Kladno.
Há um jogo a ser disputado ainda esta semana. Grandeza – em qualquer forma que ele possa encontrar aos 52 anos – para perseguir.
“Quando você estiver satisfeito, acho que acabou”, disse ele. “Talvez eu não vá melhorar, mas quero pensar que estou melhorando.”
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