Março 24, 2025
‘Por que você ainda esta cá?’

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O Contratempo

Por que você ainda esta cá

Temporada 2

Incidente 1

Avaliação do Editor

3 estrelas

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Foto: HBO

Na resguardo de Andrew Jarecki, um Grand Slam vencedor não termina com o estalo de um taco. Você consegue contornar as bases porquê Robert Redford em O oriundo, em câmera lenta com as faíscas das luzes apagadas do estádio escorrendo pelo campo porquê chuva. Um dia antes do final de O Contratempo, fenômeno do delito verdadeiro de seis episódios de Jarecki, Robert Durst foi impedido pelo FBI pelo homicídio de sua amiga Susan Berman 15 anos antes em Los Angeles. Depois que os cineastas descobriram uma evidência ligando uma nota ao Departamento de Polícia de Beverly Hills a uma epístola que Durst havia escrito para Berman – ambos os endereços foram escritos em letras maiúsculas semelhantes e com a ortografia incorreta de Beverly Hills porquê “Beverley Hills” – os investigadores do LAPD reabriram o caso e acabaria pegando um varão que escapou da justiça por dois assassinatos e um desaparecimento.

A questão persistente em torno desta segunda temporada de O Contratempo é: “Por que isso é necessário?” Entre 15 de março de 2015, o dia em que o final da primeira temporada foi ao ar, e agora, Durst foi recluso, julgado e réprobo com sucesso pelo homicídio de Berman, réprobo à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional em 2021, e morreu há alguns meses. de paragem cardíaca aos 78 anos. O caso não estava mais indiferente; O corpo de Durst estava. Com base neste primeiro incidente suasivo, mas dispensável, a resposta cínica para o motivo da existência desta segunda temporada é uma volta de vitória para Andrew Jarecki, que fez o que tão poucos podcasts e séries de crimes reais sobre casos de homicídio não resolvidos conseguiram: interpretar tudo penetrar. O programa não somente mexeu na perícia judicial amadora entre as vagas para Audible e Blue Apron, mas ajudou na conquista de um varão tão rico e evasivo que admitiu ter matado um varão e cortado-o em pedaços, mas ainda assim convenceu o júri de que era ele mesmo. -defesa.

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O final de O Contratempo foi um verdadeiro fenômeno da cultura pop – e se sua memória está confusa quanto a isso, o primeiro incidente da segunda temporada traz manchetes de jornais, reportagens de transmissão e outdoors da Times Square para lembrá-lo. Até mesmo John Lewin, procurador distrital contíguo do condado de Los Angeles especializado em casos arquivados, entusiasma-se com a surpresa “inédita” de obter provas cruciais de um cineasta. De certa forma, oriente primeiro incidente sugere que Jarecki e Durst estão conectados principalmente por uma vaidade compartilhada. Durante um interrogatório no núcleo de detenção de Novidade Orleans para onde Durst foi levado em seguida sua prisão, Lewin pergunta a Durst por que ele concordou em participar do show quando é bastante óbvio que ele ainda seria um varão livre se não o tivesse feito. “Ainda estou pensando nisso”, responde Durst. Mas o impulso de Jarecki de fazer uma segunda temporada está de congraçamento com os motivos de Durst, pois eles não podem deixar de bazofiar sua própria perceptibilidade: Durst em se safar, Jarecki em comemorar seu momento de “peguei você”.

Em uma extraordinária dissonância cognitiva, Jarecki convidou membros das famílias das vítimas (principalmente de sua primeira esposa Kathie) e outros sujeitos proeminentes do documentário, porquê o detetive de Galveston Cody Cazalas e a ex-promotora/atual ghoul da Fox News Jeanine Pirro, para sua mansão para uma sarau de exibição do final. Por um lado, reunir amigos para o final de um show malsofrido porquê O Contratempo não é difícil do que o que as pessoas normais fazem quando outros sucessos da HBO, porquê Sucessão ou A Guerra dos Tronos chegar ao término. Mas logo você também percebe que essas são pessoas que tiveram um ente querido assassinado e agora estão experimentando a confirmação da culpa do facínora porquê a grande reviravolta no programa de televisão. Parece explorador, mas, novamente, talvez Jarecki pretenda que percebamos que há riscos reais envolvidos na O Contratempo. Os suspiros e lágrimas que se seguem ao infame “Matei todos eles, é simples” de Durst são um lembrete de que a dor é real e que a justiça ainda importa.

Além da segmento da volta da vitória deste primeiro incidente, Jarecki procura continuar contando a história de Durst em seguida seu encarceramento, que é emocionante, embora somente um pouco mais relevante do que um suplemento de DVD superdimensionado. À medida que a série se desenrolava em 2015, Novidade York Tempos o repórter Charles Bagli conversava semanalmente com Durst em seguida cada incidente, o que sugere que Durst poderia ter girado O Contratempo em um show de recapitulação. Mas mal o quinto incidente foi ao ar, ele revelou as duas cartas de “Beverley Hills”. Bagli se lembra de Durst interrompendo rapidamente a conversa, e o FBI, preocupado com Durst porquê um risco de fuga, decidiu trazê-lo para dentro. Acontece que o FBI estava perceptível: Durst estava “estruturando numerário” por meio de retiradas diárias de US$ 9.000 em numerário de sua mansão, e quando foi encontrado em um hotel de Novidade Orleans, ele tinha US$ 80 milénio em numerário, um revólver sobrecarregado e um planta de Cuba. Não é exatamente sutil. (Em um momento delicioso de velho, Durst revelou sua localização tentando repetidamente verificar remotamente suas mensagens de correio de voz – e com muita frustração.)

Outros momentos mais estranhos que a ficção são abundantes. O primeiro e mais irritante é o ressurgimento de Chris Lowell, um dos jurados que absolveu Durst no julgamento de homicídio em Galveston e rapidamente fez amizade com ele. (Na primeira temporada, Lowell observou de forma memorável que somente três dos 12 jurados originalmente consideraram Durst culpado e a última resistência foi uma senhora idosa cuja preocupação persistente com o réu trinchar a vítima em pedaços teve que ser amenizado.) Em uma vigilância verdadeiramente alucinante, Lowell e sua esposa são mostrados entrando em seu prédio com sacolas de praia vazias e saindo com o que parece ser qualquer evidência incriminatória deixada para trás na mansão de Durst. Mais louca ainda é a máscara de látex que Durst pretendia usar em sua fuga para Cuba, que Jarecki encena cá em uma remontagem que parece um intercepção entre uma sequência de Michael Mann e Harmony Korine.

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No final, porém, tudo se resume a um triunfo do delito verdadeiro. Ao telefone com um dos muitos confidentes para quem ligou durante seu tempo na prisão de Novidade Orleans, Durst admite: “A coisa mais idiota foi fazer Jarecki. Oh Deus, O Contratempo.” Jarecki não resiste a incluir mais uma pena no boné.

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• Uma reparo boa e obviamente verdadeira de Lewis sobre Durst: “Muitas vezes na vida de Bob, sob custódia [or] fora da custódia, Bob tem uma opção: uma porta é manter a boca fechada e não expressar zero e a outra porta é falar. Bob sempre vai até a porta de conversação. Sempre.”

• Também de Lewin, ao antecipar O Contratempo: “Essa coisa vai ser a maior coisa que já aconteceu no meu escritório desde OJ.” Há muito o que desvendar sobre essa asseveração e sua incômoda interseção entre homicídio e notoriedade.

• Ao reler a transcrição dos bate-papos pós-episódio de Durst, Bagli faz Durst expressar: “Ouvimos a família de Kathie dizendo: ‘Por que ele não nos conta o que fez com ela?’ um e um, porquê se eles realmente esperassem que eu dissesse: ‘Eu a coloquei ali, perto do poste ou um pouco assim.’” Minha pergunta, oferecido o MO do facínora: Alguém cavou sob o poste mais próximo da mansão de férias de Durst e Kathie?

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• Durst deixar para a polícia uma caixa de fotos e lembranças destinadas a revelar seu lado carinhoso é muito desgracioso para não ser um troll. Tão muito jogado nisso, eu acho.

• O famoso jurisconsulto de Durst, fundamentado em Las Vegas, David Chesnoff, parece ser um personagem e tanto, dadas as suas defesas aparentemente triunfantes de homens porquê Suge Knight e Mike Tyson. Mas sua frase sobre porquê uma “pessoa célebre” hoje não consegue oportunidades soa mais porquê sua proposta para clientes famosos e ofendidos do que qualquer verdade reconhecível.

Fonte

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