Março 26, 2025
Porquê ‘The Color Purple’ se tornou uma adaptação músico de US$ 100 milhões

Porquê ‘The Color Purple’ se tornou uma adaptação músico de US$ 100 milhões

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Não é sigilo que Fantasia Barrino não queria interpretar Celie novamente. O vencedor do “American Idol” não se divertiu muito fazendo “The Color Purple” na Broadway.

A protagonista do romance vencedor do Prêmio Pulitzer de Alice Walker conta sua história de abusos sexuais, físicos e psicológicos no Sul do início do século 20 em uma série de cartas a Deus. E foi um personagem que ela achou difícil deixar para trás no final das contas. Mesmo a perspectiva de estrelar seu primeiro grande filme não parecia valer a pena.

Mas o diretor Blitz Bazawule tinha uma visão dissemelhante: ele queria dar imaginação a Celie. Nascente Barrino achou intrigante.

“Depois que ela entendeu a tarefa, ela concordou rapidamente”, disse Bazawule em entrevista recente à Associated Press.

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Agora, quatro décadas depois de “A Cor Púrpura” se tornar uma sensação literária e um filme de Steven Spielberg, a história está novamente nas telonas. Desta vez é um grandioso e de grande orçamento músico da Warner Bros., estrelado por Barrino, Taraji P. Henson, uma vez que a sensual cantora Shug Avery, e Danielle Brooks, reprisando seu papel na Broadway uma vez que a obstinada Sofia. Estreia nos cinemas de todo o país no Natal.

“Estou feliz por não ter permitido que meu susto da minha experiência passada com Celie, por culpa de onde estava minha vida naquela estação, me impedisse de fazer um tanto que é ótimo”, disse Barrino. “Estou em subida agora.”

Oprah Winfrey é uma dos vários produtores renomados de “A Cor Púrpura”, ao lado de Spielberg, Quincy Jones e Scott Sanders. Winfrey teve sua chance de atuar e sua primeira indicação ao Oscar interpretando Sofia na adaptação de 1985, antes de ajudar Sanders a transformá-lo em um músico da Broadway 20 anos depois.

No entanto, Bazawule não era um candidato óbvio para guiar leste filme. O artista ganense multi-hifenizado recebeu elogios e reconhecimento por co-dirigir o álbum visual de Beyoncé, “Black is King”. O único outro filme que ele tinha em seu currículo era o microorçamento “The Burial Of Kojo”, que foi feito por menos de US$ 100 milénio.

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Mas ele tinha ideias ambiciosas envolvendo números musicais de grande graduação que levariam o público a uma viagem esplêndido pela história da música negra na América, do gospel ao blues e ao jazz. E, evidente, a vida interno de Celie. Ele não tinha certeza se conseguiria, mas sabia a história que queria relatar.

“Eu pensei, se eu pudesse encontrar uma maneira de mostrar ao público uma vez que essa mulher negra do sul rústico foi capaz de imaginar uma saída para a dor e o traumatismo, isso desmascararia o mito de que as pessoas que lidaram com abusos traumáticos são dóceis e passivos ou esperando para serem salvos”, disse Bazawule. “Se pudéssemos imbuir (Celie) essa graduação, portanto essa é a versão que precisava subsistir. Felizmente eles disseram que sim.

Eles teriam que passar por alguns obstáculos, no entanto, para prometer o tipo de orçamento (supostamente em torno de US$ 100 milhões) que precisavam para concordar a visão, incluindo a audição de Henson, um ator indicado ao Oscar, e Brooks, que já tinha uma indicação ao Tony. por sua tradução de Sofia.

“Não fomos a escolha do estúdio”, disse Henson. “Eu simplesmente senti alguma vontade de ter que fazer um teste. Fui indicado ao Oscar. Eu tinha completado de trovar no programa ‘Annie Live’ da NBC. Mas eu verifiquei meu ego e consegui. Eu entrei uma vez que Shug. Encontrei um vestido, tinha uma flor no cabelo e uma estola de pele sintética e chutei a porta porque não queria que eles me adivinhassem novamente.

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Para Brooks, foi um processo de seis meses que a fez duvidar de si mesma. Muitas pessoas envolvidas em “A Cor Púrpura” sentiram o cansaço de ambos terem que provar seu valor mais uma vez, mas também queriam enfrentar o duelo porque leste filme valeu a pena.

“Nascente é um grande empreendimento do qual fazer segmento”, disse Brooks. “Nascente filme é sobre legado e é o que venho chamando de legado cinematográfica.”

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Sua produção na Broadway foi muito minimalista e despojada, portanto estar em locações na Geórgia, nos periferia de Macon, Savannah, Atlanta e na pequena cidade de Grantville, foi revelador.

“Meu mundo realmente se abriu porque pude usar todos os meus sentidos”, disse Brooks. “Pude explorar Sófia inteira porque agora tenho uma juke joint e uma mesa de jantar. Eu tenho uma morada. Tivemos uma plebe branca me atacando.”

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A juke joint era um cenário de verdade que exigia a dragagem de um verdadeiro pântano, onde encenariam o espetáculo da Shug, “Push Da Button”.

“É provavelmente a confluência perfeita das minhas incríveis equipes técnicas e criativas”, disse Bazawule.

O filme dá uma novidade ousadia ao relacionamento de Celie e Shug e mais dimensões aos personagens masculinos, incluindo o Senhor de Colman Domingo.

E todos carregam o peso da responsabilidade não unicamente para com o material e seus antecessores, mas também para com os futuros filmes feitos principalmente com elencos negros neste nível.

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“Não é a primeira vez que estou em uma produção dessa graduação, mas o que importa para mim é que é uma produção negra e é uma produção com um produtor preto, um diretor preto, com elenco predominantemente preto”, disse Henson. “É uma vez que se normalmente devêssemos lucrar um dólar com 15 centavos. E depois de mais de 20 anos no jogo, é uma vez que se finalmente o estúdio confiasse em nós para entregar.”

A questão dos prêmios é complicada. Embora “A Cor Púrpura” tenha todas as características de um grande candidato ao Oscar (Barrino e Brooks já foram indicados ao Mundo de Ouro), ele vem com história. O filme de Spielberg foi indicado a 11 Oscars e não ganhou nenhum. E há o ponto ainda mais quebrável das mulheres negras e dos prêmios de Hollywood. Halle Berry continua sendo a única negra vencedora do Oscar de melhor atriz.

Bazawule não está particularmente interessado no “show de cães e pôneis” da temporada de premiações. É difícil para ele entender uma vez que alguém pode colocar um filme contra outro, mas ele entende que há ganhos reais em lucrar potencial e liberdade criativa que acontecem se seus atores, principalmente as mulheres, forem indicados e vencerem.

“Nosso trabalho era homenagear o claro livro de Alice Walker. Nós fizemos isso. Encontramos nossa trato através disso e formamos um grupo incrível juntos. Nossas perguntas e respostas são de outro mundo”, disse ele, antes de fazer uma pausa. “Agora ISSO eu quero e premio.”

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Todos parecem concordar que o que vivenciaram é maior do que qualquer validação de um prêmio.

“Há um tanto mágico nesta história”, disse Brooks. “Isso realmente mexe com o seu coração da melhor maneira. Isso abre. Nunca experimentei zero parecido com o que experimentei durante a jornada de trabalho em ‘The Color Purple’”.

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