Avançar para o conteúdo

“Portugal não tem de ser o país empobrecido que o PS entrega no final desta legislatura” – Observador

Continue apos a publicidade

O presidente da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, reafirmou hoje em Setúbal as propostas do partido de redução de impostos e decidiu a teoria de um aumento universal de salários de 15% proposto pela CGTP e pelo PCP.

“A perspetiva da iniciativa liberal é muito clara: o primeiro passo para construirmos um país dissemelhante, para possuir mais numerário no bolso dos portugueses, é diminuir os impostos, nomeadamente o Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS), de forma significativa, para que as pessoas não vivam com tanta dificuldade o término do mês”, disse Rui Rocha.

O líder da IL, que conversou com os jornalistas durante uma visitante ao mercado do Livramento, em Setúbal, defendeu também a supressão do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de bens imobiliários (IMT) e a redução do imposto sobre as rendas, muito porquê a redução do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC) e a eliminação da derrama estadual para as empresas.

Continue após a publicidade

“Sabemos que há uma crise na habitação e, portanto, quando há uma crise de habitação e os preços são tão altos, ter impostos porquê o IMT, que penalizam as pessoas que compram habitação, é indesejável. Nós propomos a supressão do IMT. Propomos também uma redução significativa do imposto que resulta das rendas, porque queremos que os mais proprietários coloquem os seus imóveis no mercado, para que quem procura uma solução no arrendamento encontre mais casas para arrendar”, justificou.

Continue após a publicidade

“E temos também uma teoria muito viradela para as empresas. O sinal que se dá hoje em Portugal às empresas é de que não devem crescer, porque o IRC é um imposto é progressivo. E nós temos uma proposta clara: queremos um IRC grave, somente, e queremos varar a derrama estadual, para termos mais empresas a crescer, para que mais empresas se possam fixar em Portugal, para que haja concorrência pelos trabalhadores e, portanto, para que os regulamentos subam, porque os regulamentos não sobem por decreto. Sobem numa economia que funciona”, acrescentou.

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *