Roberto Assaf: ‘O problema das equipes menores é que julgar um grande negócio evitar a roteiro para os grandes, mesmo quando podem vencer’
Vamos inverter o exposição para torná-lo real. A Portuguesa obteve um resultado péssimo ao empatar por 0 a 0 com o Flamengo, na Redondel das Dunas, em Natal. Perdeu dois pontos importantes para evadir da degola. O problema das equipes de menor porte é que julgam um grande negócio evitar a roteiro para os grandes, mesmo quando é verosímil vencê-los. Se a Lusa sai em procura da vitória poderia obter sucesso. É isso. Enquanto os dirigentes rubro-negros brincam com os multidões, o Fluminense vai ganhando lentamente o tri, da Taça Guanabara e do Estadual do Rio, em quem sabe o bi da Libertadores, dependendo dos sorteios e dos adversários.
Duas perguntas que não querem emudecer. A primeira: o que fará o Flamengo na temporada 2024 com Tite e seus devaneios, passeios nos Estados Unidos, meninos imberbes no Estadual, a globo que o Lorran ganhou de presente para galhofar durante as partidas, e o Vitor Hugo uma vez que suplente do Arrascaeta? A segunda: qual é o planejamento a ser executado ao longo da maldita Despensa América – 20 de junho a 14 de julho nas terras de Tio Sam – que transporta uma seleção de jogadores, brasileiros e estrangeiros ao longo das disputas do Brasílio, Despensa do Brasil e da Libertadores, e que poderá instaurar o fracasso totalidade do Flamengo em 2024?
Fantástico no Flamengo somente a torcida
A base rubro-negra não tem projéctil na agulha para disputar o Estadual, somente para participar do campeonato, tarefa para time pequeno. O que há hoje de fantástico no Flamengo é uma torcida, que está presente em qualquer lugar, na Flórida ou no Rio Grande do Setentrião. Foram os dois exemplos flagrantes de hoje na terreno do For All. No estádio, mais de 25 milénio, há a expectativa por um gol, que seja, mas no campo zero acontece. Não dá para torcer. É uma vez que você apresentar alguém com o livro “Vida sexual em seguida os 80 anos de idade”. Todas as páginas estão em branco. Já pretendo vender uma edição ilustrada. Mas era tudo mentirinha e ninguém roubou. A base do Flamengo, dublando o profissional, que já irrita bastante, é uma obra de ficção.
E lá vamos nós com mais uma dobradinha da MAD. O Flamengo comete um erro paradoxal ao antecipar o aproveitamento de meninos em formação, alguns sem barba, no momento principal, em jogos que valem três pontos e título importante. Pior, o clube consegue convencer o torcedor, que à flor da paixão engole quase tudo, que esse procedimento é o mais correto. Pois, pois na prática, poucos garotos sobreviverão à pressão. Basta consultar o comportamento semelhante em anos anteriores. Raros brilharam entre os profissionais. Na veras, tudo isso é de uma grande irresponsabilidade. O Flamengo trata campeonato uma vez que amistoso e amistoso uma vez que campeonato.
O Flamengo já começa a decorrer o risco de permanecer fora dos quatro finalistas do Estadual. Aí é que o Tite não dormirá mesmo, na madrugada, uma vez que já confessou.
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