Um terramoto com magnitude prévio de 7,6 na graduação de Richter atingiu a região centro-norte do Japão nesta segunda-feira, tsunamis foram registrados na costa e o país está em alerta para novas réplicas. O primeiro-ministro nipónico já pediu à população para despovoar as áreas afetadas imediatamente. “Os moradores precisam se manter alertas para a possibilidade de novos abalos. Peço às pessoas que estão em áreas onde se esperam tsunamis para despovoar a zona o mais rápido verosímil”, alertou Fumio Kishida.
Os hospitais locais já confirmaram a ingressão de feridos dos serviços, mas ainda não foram confirmados óbitos mortais. Pelo menos seis pessoas serão presas sob escombros de casas que ruíram com o sismo, escreve a Lusa.
Kyodo/Reuters
Entre às 16h06 da hora sítio (8h06 em Lisboa) e às 17h29, 20 terramotos de magnitude 4 ou superior atingiram a costa de Ishikawa e Niigata. A cidade de Wajima foi a mais afetada.
O porta-voz do governo Hayashi Yoshimasa disse aos jornalistas que algumas unidades do tropa foram destacadas para ajudar as operações de resgate, segundo a Reuters. O Ministério da Resguardo nipónico diz que já foram retirados muro de milénio moradores da cidade.
Segundo a Filial Meteorológica do Japão, tsunamis alcançaram Noto, na zona de Ishikawa. As ondas atingiram a costa de Wajima, uma cidade na mesma zona, por volta das 16h21 locais. A emissora estatal alertou para o vestimenta de que ondas podem atingir alturas de cinco metros em toda a costa ocidental japonesa.
Às 11h14 (hora de Lisboa), o Meio de Alerta de Tsunamis do Pacífico emitiu um relatório em que afirmava que o transe de tsunami tinha minguado. “Uma prenúncio de tsunami está agora, em grande segmento, ultrapassada”, lê-se no documento. No entanto, sublinham, as pessoas que estão perto das áreas afectadas devem “manter-se alerta”.
O sismo foi sentido na capital japonesa, Tóquio, na costa leste, a respeito de 500 quilómetros de Wajima. A região de Noto foi atingida, às 20h35 de hora sítio por uma réplica de magnitude 5.
A empresa de força, Hokuriku Electric Power, com sede em Toyama, afirmou já estar a verificar se existem irregularidades nas suas centrais nucleares. A mesma empresa avançou, mencionada pela Reuters, que 36 milénio casas terão ficado sem força depois do sismo.
APOIO USGS / LUSA
Segundo a BBC, um porta-voz da Kansai Electric Power, a maior operadora de força nuclear do Japão, disse que não foram encontradas, para já, anomalias no funcionamento nas centrais nucleares da empresa, mas que estão a seguir a situação de perto.
Já foram suspensos os serviços de transporte ferroviário de subida velocidade para Ishikawa. Nesta região e em Niigata, várias empresas de telecomunicações notaram alterações nos serviços de internet e telefone.
A dependência de meteorologia da Coreia do Sul alertou para a possibilidade de subida do nível do mar em algumas partes da província de Gangwon, na costa Leste do país.
O Ministério das Emergências da Rússia disse que algumas áreas da costa da ilhota russa de Sakhalin, perto do Japão, e as cidades de Vladivostok e Nakhodka também estavam sob alerta de tsunami. A Coreia do Setentrião também emitiu avisos para a costa leste do país, segundo a dependência do norte-coreana, Yonhap.
Em 2011, um terramoto e um tsunami no Japão provocaram a morte de muro de 20 milénio pessoas e um acidente nuclear em Fukushima. Também em 1995 um outro sismo abalou o oeste nipónico e matou muro de seis milénio pessoas.