O líder do Partido Popular Monárquico, Gonçalo da Câmara Pereira, começou por manifestar a “honra” de fazer secção desta novidade Associação Democrática num “momento tão importante e simbólico” para o país e acusou o PS de se “confederar com extrema-esquerda” para se “perpetuar” no poder.
Relacionados
“As contas cosméticas certas do PS resultam da imposição de uma trouxa fiscal brutal que impede o nosso prolongamento parcimonioso. Levante estado de coisas tem de concluir. A Associação Democrática enquanto projeto agregador político representa hoje a única esperança de guião do PS e dos seus aliados da geringonça que agora desligar integrar um hipotético governo da esquerda liderado por Pedro Nuno Santos”, defendeu Gonçalo da Câmara Pereira.
PSD, CDS-PP e PPM Renovamos neste domingo o harmonia de coligação Associação Democrática presidente uma sala lotada na Alfândega do Porto e com Portugal uma vez que termo de fundo.
O harmonia, assinado pelos presidentes do PSD, Luís Montenegro, do CDS-PP, Nuno Melo, e do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, aponta uma vez que prioridades da AD saber níveis elevados de prolongamento, desenvolver rendimentos e salvar e reabilitar o Estado Social do definição em curso.
Na sala, completamente lotada e com muitas pessoas de pé e à porta que não conseguem entrar, destaque para a presença de alguns notáveis uma vez que, por exemplo, dos ex-ministros Leonor Venustidade e José Pedro Aguiar Branco e o presidente da Câmara Municipal do Porto, o independente Rui Moreira.
Boletim informativo do assinante
O harmonia de coligação prevê que o programa eleitoral da Associação Democrática – que promete uma campanha “pela positiva” – tenha contribuições dos três partidos e de personalidades independentes e, sobre lugares, refere exclusivamente que as listas para as legislativas e europeias “serão baseadas na ponderação global dos resultados que os três partidos obtiveram” nos sufrágios anteriores, cumprindo a lei da paridade e incluindo independentes.