Todos os dias nos Estados Unidos, 17 pessoas morrem enquanto aguardam um transplante de órgão, segundo a Donate Life America. Mas aqueles que aguardam pacientemente um transplante de órgão que salvará vidas poderão em breve ter boas notícias. Em 22 de setembro, o presidente Biden sancionou um projeto de lei bipartidário, a Lei da Rede de Obtenção e Transplante de Órgãos dos EUA, para reformar o sistema de transplante de órgãos do país.
“Nos Estados Unidos, transplantamos rins, fígados, corações, pulmões, pâncreas e intestinos”, diz o nefrologista Clifford Miles, MD, da Nebraska Medicine. “Há mais de 140 milénio pessoas na lista de transplantes, e os rins são os mais necessitados, seguidos pelos fígados. Aqueles que precisam de um transplante renal podem viver em diálise durante anos. Em conferência, se alguém tem insuficiência hepática completa, é difícil mantê-lo vivo sem um transplante.”
A maioria das pessoas que precisam de um rim esperará tapume de três a cinco anos na lista pátrio de espera para transplante. Das 17 pessoas que morrem diariamente necessitando de um transplante de órgão, 12 delas aguardam um rim.
O projeto de lei visa aumentar a concorrência entre os contratantes, obter financiamento suplementar e melhorar a Rede de Obtenção e Transplante de Órgãos, ou OPTN. A secretária de prensa da Morada Branca, Karine Jean-Pierre, disse aos repórteres que a novidade lei quebrará o sistema de monopólio de organizações privadas únicas sem fins lucrativos no OPTN.
Dr. Miles diz que o OPTN coordena e gerencia a obtenção, alocação e transplante de órgãos. Desde 1987, a Rede Unida para Partilha de Órgãos, ou UNOS, tem sido a única entidade a gerir o OPTN através de um contrato com a Governo de Recursos e Serviços de Saúde, ou HRSA.
A UNOS é uma organização privada sem fins lucrativos que administra o sistema de transplante de órgãos sob contrato com o governo federalista. A UNOS tem sido criticada ao longo dos anos, e uma Percentagem de Finanças do Senado informou que o “sistema quebrado” causou longas esperas por transplantes de órgãos, levando a mortes. De consonância com a Livraria Pátrio de Medicina, os pacientes brancos têm maior verosimilhança do que os pacientes negros de serem classificados porquê “candidatos adequados” para transplante de órgãos.
“Há evidências de que as pessoas de cor e aqueles em níveis socioeconômicos mais baixos têm menos verosimilhança de receber transplantes de órgãos”, diz o Dr. Miles. “Secção da reforma visa emendar as disparidades e ineficiências no processo, desde a gestão de doadores de órgãos até à obtenção, muito porquê o escrutínio do transporte. Os órgãos raramente se perdem durante o transporte, mas isso aconteceu.”
Secção do escrutínio, diz o Dr. Miles, é que uma entidade controla todo o contrato OPTN, o que fazia sentido quando o sistema de transplante de órgãos e a premência de órgãos eram menores.
“O número de doadores e pacientes que necessitam de transplante de órgãos tem desenvolvido exponencialmente. O sistema superou a si mesmo”, diz o Dr. Miles. “A coisa mais objetiva que vai suceder é que a HRSA introduzirá vários contratos em vez de um. Pode possuir quatro ou cinco contratos, dependendo de porquê for dividido.”
A repartição de contratos, muito porquê a modificação da alocação de órgãos, é um processo que pode levar alguns anos, explica o Dr. Miles. A licitação ensejo da HRSA para novos contratos visa ampliar os critérios de elegibilidade, remover barreiras desnecessárias e promover a transparência, a responsabilização e a supervisão.
Embora a doação de órgãos de indivíduos falecidos seja bastante geral, a doação de órgãos vivos para rins e fígado também é verosímil. Pode diminuir drasticamente o tempo que uma pessoa passa esperando por um transplante. A equipe de transplantes da Nebraska Medicine tem vasta experiência em transplantes com doadores vivos e teve grande sucesso na organização de cadeias de transplantes renais de doadores vivos em grande graduação.