O CNPq lamenta o falecimento do Prof. Luiz Antonio Barreto de Castro.
Espargido uma vez que Luiz ABC, o pesquisador nasceu no Rio de Janeiro em 1939 e ingressou na Escola Vernáculo de Agronomia em 1959. Iniciou suas atividades científicas em 1960 uma vez que aluno de Charles Frederick Robbs na espaço de fitopatologia, e, posteriormente, em 1961, uma vez que aluno de Dalmo Catauli Giacommetti, recebeu uma bolsa de estudos de Iniciação Científica do Recomendação Vernáculo de Pesquisa para estudar recursos genéticos de hortaliças. Concluiu o curso de engenharia agronômica em 1962 e trabalhou por três anos no Departamento de Horticultura do Instituto de Ecologia e Experimentação Agrícola do Ministério da Cultura no estado do Rio de onde foi localizado o primeiro Laboratório de Tecnologia de Sementes em 1965. Iniciou sua curso uma vez que professor na Universidade Federalista Rústico do Rio de Janeiro em 1965 e melhorou esta curso até 1981 uma vez que professor assistente e depois uma vez que professor junto do Departamento de Horticultura da mesma Universidade nas áreas de hortaliças, tecnologia de sementes e bioquímica vegetal nos níveis de graduação e mestrado. Realizou mestrado em Tecnologia de Sementes na Universidade Estadual do Mississippi, concluído em 1970, publicou em seguida vários trabalhos científicos nas áreas de fisiologia de sementes, e melhoramento de hortaliças para maiores rendimentos e resistência a doenças. Iniciou seu doutorado em Fisiologia Vegetal-Biologia Molecular na Universidade da Califórnia-Davis em 1973. Sua tese foi na espaço de proteínas da soja: caracterização, isolamento e síntese in vitro. Voltou ao Brasil em 1977, e trabalhou durante dois anos no Laboratório de Maury Miranda no Instituto de Biofísica da Universidade Federalista do Rio de Janeiro, e, posteriormente, distribuiu o primeiro Laboratório de Biologia Molecular na Universidade Federalista Rústico do Rio de Janeiro, até ser contratado pela EMBRAPA em 1980, para desenvolver a primeira iniciativa de engenharia genética vegetal no Brasil, no CENARGEN, em Brasília.
Porquê pesquisador do CENARGEN na EMBRAPA, deu início à biotecnologia vegetal no Brasil quando nenhuma vegetal transgênica foi obtida no mundo. Não obstante, em dez anos, o CENARGEN se desenvolveu para se tornar o melhor Núcleo de Pesquisa em Biotecnologia Vegetal do Brasil, e foi credenciado uma vez que Núcleo de Primazia do ICGEB em Trieste/Novidade Déli. Visitou a UCLA por três meses todos os anos, durante seis anos, a partir de 1986 uma vez que pós-doutorando de Robert Goldberg, patrocinado pela Instalação Rockefeller, e consolidou seus estudos em sentença de genes e biologia do desenvolvimento de vegetais. Em associação, publicou vários artigos científicos na espaço de sentença de genes de vegetais em sementes e tubérculos e obteve as primeiras patentes brasileiras na espaço de engenharia genética vegetal.
Em seguida, trabalhou por nove anos uma vez que coordenador de pesquisa para o Ministério da Ciência e Tecnologia, ocupando nesse ínterim os cargos de Secretário de Ciência e Tecnologia e Secretário Executivo do PADCT. No MCT contribuiu para estabelecer as leis básicas para o desenvolvimento da biotecnologia no Brasil: proteção de cultivares, patentes, biossegurança e prospecção de biodiversidade. Foi, ainda, apoiador do Programa Antártico Brasiliano, o Proantar, responsável pelo Comitê Vernáculo de Pesquisas Antárticas (CONAPA). Voltou à EMBRAPA em julho de 1999 para ser Diretor da Secretaria de Propriedade Intelectual, e exerceu o missão de Director Universal do CENARGEN.
O velório acontecerá no Rio de Janeiro, no Memorial do Carmo, no dia 29 de dezembro, das 10h às 13h.
Com informações da Ateneu Brasileira de Ciências.