“Valoriza-te” é o nome do projeto do Meio Humanitário de Elvas da Cruz Vermelha Portuguesa que foi premiado, com um valor monetário de 44 milénio euros, pela Instauração BPI La Caixa, no contextura dos Prémios Puerícia 2023.
Leste projeto, uma vez que adianta Isabel Mascarenhas, diretora da Cruz Vermelha de Elvas, pretende “valorizar as competências das crianças e jovens, e baseia-se, essencialmente, “nos problemas de saúde mental identificados nestas faixas etárias, pelo que a prevalência destes problemas tem consequências a médio e longo prazo a nível social, individual e também um grande impacto poupado”.
Os beneficiários deste projeto são as crianças dos 5 aos 15 anos, das escolas do concelho de Elvas. Isabel Mascarenhas acredita que “estes problemas são um fator de risco para percursos de exclusão social, que têm impacto social, na vida familiar e no desenvolvimento escolar, pelo que uma atuação precoce, neste tipo de problemas, será vantajosa na transição entre a puberdade e a puberdade”. vida adulta”.
A direcção do Meio Humanitário de Elvas da Cruz Vermelha Portuguesa adianta que serão várias as actividades a serem desenvolvidas junto das crianças e jovens, nomeadamente, com o objectivo de “promover capacidades sociais e gestão de impulsos, redução dos níveis de impaciência, redução dos conflitos em contexto escolar, capacitação dos jovens para escolha consciente do trajectória escolar, desafios da parentalidade que prevê um trabalho mais próximo com os pais e ainda primeiros socorros pediátricos psicológicos”.
Para a implementação deste projeto, que tem a duração de um ano, a Cruz Vermelha de Elvas conta com uma equipa composta por um psicólogo e um assistente social, muito uma vez que algumas entidades parceiras, uma vez que é o caso da Percentagem de Proteção de Crianças e Jovens. Aquilo que se pretende, acrescenta, é “trabalhar de forma articulada e concertada, nos agrupamentos de escolas com os profissionais que lá existem e complementar a mediação existente”.
Isabel Mascarenhas espera que oriente projeto possa ter um impacto positivo e que tenha uma ininterrupção ao longo do tempo porque, segundo diz, “intervir nas crianças é uma forma de empoderamento das gerações futuras”.