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Depois de seis temporadas, a experiência de Daniel Jones acabou. O New York Giants o desligou como zagueiro titular na segunda-feira, esperando contar com Tommy DeVito esperando nos bastidores enquanto se preparam para enfrentar o Tampa Bay Buccaneers no MetLife Stadium em sua semana de folga.
Demorou um pouco para chegar a esse ponto. De ser uma escolha geral chocante em 6º lugar no draft da NFL de 2019, a se atrapalhar em uma taxa astronômica no início de sua carreira, a lutar para se adaptar a novos coordenadores e treinadores, aparentemente a cada dois anos, a ter a melhor temporada da carreira em um ano de contrato em 2022 às lutas desta temporada, precisava acabar.
Jones teve 3-13 em 16 partidas desde que assinou um contrato de quatro anos no valor de US$ 160 milhões em março passado. Os Giants estão 2-8 nesta temporada e perderam cinco jogos consecutivos. Há também uma garantia de lesão a ser considerada na redação do contrato de Jones.
Mas acima de tudo, o técnico Brian Daboll e o gerente geral Joe Schoen precisam tentar algo diferente. Levar Jones lá todas as semanas porque o titular não está funcionando.
Por que os Giants fizeram isso agora… e Jones terminou em Nova York?
Os Giants continuaram perdendo. E perdendo. E perdendo. Era hora de algum tipo de mudança e Jones não tem jogado bem há quase duas temporadas. Esta foi a jogada fácil na semana de despedida, especialmente considerando que as derrapagens foram lubrificadas por semanas depois que Daboll colocou Jones no banco quatro jogos atrás, na derrota por 28-3 para o Philadelphia Eagles, onde ele sentiu que eles precisavam de uma “faísca”.
Schoen disse em sua entrevista coletiva na semana de despedida que esta seria uma “decisão do futebol”. Claro, mas eles tiveram que pelo menos pensar na garantia de lesão que existe. Se Jones sofresse uma lesão grave nas últimas sete semanas, isso poderia ativar uma garantia de lesão de US$ 23 milhões para a próxima temporada. Considerando que há uma saída razoável no contrato após esta temporada, provavelmente vimos o último de Daniel Jones em um papel significativo como gigante. –Jordan Raanan
Quais são as realidades de curto e longo prazo em torno do contrato de Jones com os Giants? Como funciona a garantia de lesões?
Jones tem dois anos restantes de contrato após 2024, com salários de US$ 30 milhões em 2025 e US$ 46,5 milhões em 2026. Nenhum desse dinheiro está garantido no momento, mas US$ 23 milhões de seu salário de 2025 é garantido contra lesões. Isso significa que se Jones sofresse uma lesão que o impedisse de passar por um exame físico em março próximo, os Giants lhe deviam US$ 23 milhões, independentemente de ele estar ou não no time. Este é o argumento para condená-lo – para evitar uma situação em que ele se machuque, colocando os Giants em risco por esse dinheiro.
Além da garantia de lesão, se Jones estiver no elenco dos Giants no quinto dia do ano da liga de 2025, US$ 12 milhões de seu salário para 2025 estarão totalmente garantidos. Este seria o argumento para demiti-lo – mesmo que ele esteja saudável – antes do início do ano da liga, em março. Se os Giants liberassem Jones após esta temporada e antes que qualquer parte do dinheiro fosse garantido, eles incorreriam em um teto salarial de dinheiro morto de US$ 22,21 milhões em seu limite de 2025, como resultado do rateio restante de seu bônus de assinatura. mas não lhe devia mais dinheiro real. Negociá-lo incorreria nas mesmas implicações de dinheiro morto que uma liberação. E designá-lo como um lançamento pós-1º de junho (ou negociá-lo após 1º de junho) permitiria aos Giants distribuir o dinheiro morto atingido por dois anos. -Dan Graziano
O que os Giants acreditam serem os pontos fortes/fracos de Tommy DeVito e ele conseguirá levantar esse time?
Certamente é um pouco surpreendente que os Giants tenham saltado Drew Lock e ido direto para DeVito. Ele mostrou algo no ano passado como um agente livre não contratado a caminho de três vitórias consecutivas no final da temporada. Mas os Giants não pensaram o suficiente em DeVito para lhe dar uma chance legítima de ser o reserva. Eles declararam Lock como reserva no dia em que ele assinou, e DeVito foi a terceira opção de emergência em todos os jogos deste ano. Eles esperam que parte da magia do DeVito ressurja. No mínimo, os Giants sabem que ele não está com medo do momento. — Raanan
Quais são as implicações desta mudança para o técnico Brian Daboll e o GM Joe Schoen?
Eles não têm ninguém para culpar. Eles reformularam a equipe técnica de Daboll nesta temporada e a escalação é deles depois de três anos. Daboll até assumiu o playcall nesta temporada depois de promover/rebaixar o coordenador Mike Kafka. Mesmo assim, os Giants têm o 32º lugar no ranking ofensivo, com 15,4 pontos por jogo nesta temporada. Esta é uma oportunidade para mostrar com DeVito, ou Drew Lock, que Jones era o principal problema. Se os Giants continuarem a lutar para marcar pontos após a mudança de quarterback, Daboll e Schoen precisarão se olhar longamente no espelho. -Raanan
Quais são os sentimentos no vestiário em relação a essa mudança?
Os jogadores dos Giants apoiam Jones há muito tempo, mesmo que tenha havido alguma frustração visível por parte de seus recebedores nas últimas semanas. Mesmo assim, respeitam a forma como ele trabalha e se comporta. O tight end Daniel Bellinger disse após a última derrota para o Carolina Panthers na Alemanha que Jones é o cara deles. “Ele é nosso titular. Acho que ele é nosso líder, nosso capitão. Ele é o cara que precisamos para ser nosso zagueiro”, disse Bellinger. Será interessante ver como isso se desenrola considerando o respeito que Jones conquistou, equilibrado com suas lutas em campo, com seus companheiros. -Raanan
Os Giants estão agora decididos a contratar um quarterback no draft de 2025? Quem são alguns dos primeiros nomes no radar?
Com Jones provavelmente jogando em outro lugar em 2025, os Giants estarão de fato procurando um quarterback da franquia na entressafra. O Football Power Index da ESPN projeta que Nova York conseguirá a quarta escolha geral, o que potencialmente lhe daria a oportunidade de levar Cam Ward, de Miami, ou Shedeur Sanders, do Colorado.
Ward – meu atual QB1 à frente de Sanders – é um craque elétrico que pode fazer arremessos de todos os tipos de ângulos de braço. Sua capacidade de criar dentro e fora da estrutura se destaca, embora às vezes isso o coloque em apuros. Sanders, por outro lado, é um passador polido que pode colocar a bola onde quiser. Ele tem um braço mediano, mas seu equilíbrio, visão de campo e resistência fazem dele o melhor passador puro desta classe. – Jordan Reid
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