Março 24, 2025
Quando o Natal foi sujo por uma tragédia

Quando o Natal foi sujo por uma tragédia

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As tragédias não têm por hábito escolher dados e, uma vez que tal, nem o Natal está salvo. De indumento, existem vários benefícios de eventos históricos ocorridos durante o período de Natal que alteraram, de forma profunda, o distribuidor da efeméride em comunidades locais ou mesmo a nível vernáculo.

Algumas dessas tragédias foram naturaisoutras envolveram o fator humano, mas de uma forma ou de outra, causaram perturbação nas festividades natalícias. Um exemplo real: uma vez que celebrações natalícias tradicionais em Belém e Jerusalém Serão nascente ano cancelados, ou pelo menos significativamente, devido ao conflito que se vive neste momento na Tira de Gaza. Em certos casos, a mudança é simbólica: a Igreja Luterana de Belém substituiu uma tradicional árvore de Natal pela encenação de uma garoto sobre os escombros, registrando as crianças vítimas do conflito. Neste período, a pequena comunidade cristã de Gaza está mais preocupada em proteger-se, inclusive dentro de mesquitas com os seus vizinhos muçulmanos, do que em comemorar as festividades.

Recuando no tempo, assinalamos outras quatro outras graças onde desastres e convulsões sociais cancelaram ou alteraram significativamente a experiência de Natal.

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Cristãos cancelaram… o Natal?

Em 1647, em pleno período da Revolução Gloriosa – um período da história inglesa em que o rei foi deposto e Oliver Cromwell governou o território uma vez que “Lord Protector” –, a cidade de Cantuária tocou um desconto quando o vereador lugar, William Bridge, tente a prisão de um mercador que fecha a loja no dia de Natal. A população da cidade decidiu tolerar tal sufocação, gerando-se hum motim. Resultado: outras lojas viram os vidros partidos, vários estabelecimentos foram pilhados e o arsenal de armas da cidade foi assaltado.

A reação parece exagerada, mas é preciso perceber que o Natal é um, mas os cristãos há muitos – e as opiniões sobre o que é o cristianismo se multiplicam. Uma em pessoal, a dos Puritanos – um grupo de cristãos zelotas que mais tarde se meteria em barcos, farto de Inglaterra, rumando ao continente americano – não acreditou em zero que não estivesse escrito na Bíblia. Agora, não vem no livro sagrado que Cristo nasceu em 25 de Dezembro. Logo, no seu entendimento, era falsidade e heresia comemorar o Natal.

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