Por Phil McCauslandBBC Notícias, Novidade York


Mitch McConnell anunciou na quarta-feira que pretende deixar o incumbência de líder republicano no Senado com mais tempo no incumbência em seguida as eleições gerais de novembro.
Durante quase 20 anos, os republicanos confiaram no legislador eficiente do Kentucky para velejar na aprovação das prioridades conservadoras.
Desde que anunciou a notícia, Washington agiu rapidamente para especular quem poderia substituir McConnell, que habilmente manteve uno o seu partido fracturante nos últimos tempos.
Aqueles que disputam a sucessão de McConnell, de 82 anos, enfrentam a assustadora perspectiva de recorrer para alas concorrentes do partido. A eventual substituição terá de invadir o base da maioria dos republicanos do Senado.
Cá estão alguns sucessores em potencial.
Senador John Cornyn do Texas


O senador do Texas se tornou o primeiro legislador na quinta-feira a oficialmente disputar o incumbência.
Cornyn já serviu na equipe de liderança de McConnell e continua sendo um confidente próximo do político de Kentucky. Ele é amplamente considerado um potente operador do Senado graças aos seus 22 anos de experiência legislativa.
Numa enunciação anunciando que estava concorrendo ao incumbência de McConnell, ele destacou essa experiência.
“Peço aos meus colegas republicanos que me dêem a oportunidade de suceder ao líder [Mitch] McConnell. Aprendi muito durante meu tempo dentro e fora da liderança do Senado”, disse Cornyn. “Ao longo de meu tempo, construí um histórico de ouvir colegas e buscar consenso, ao mesmo tempo em que liderei a luta para impedir políticas ruins que são prejudicial à nossa região e à motivo conservadora.”
Estar fora da liderança também pode ser um mercê, já que ele não participou do recente concordância para validar a ajuda externa no Senado. Ele também não participou nas fracassadas negociações sobre segurança fronteiriça, que se revelaram impopulares junto da Conferência Republicana.
E, embora Cornyn tenha criticado Trump no pretérito, ele apoiou o ex-presidente no mês pretérito. Ele também nunca apoiou nenhum dos adversários de Trump, o que o salvou de merecer a ira do movimento Maga.
Senador John Thune de Dakota do Sul


Thune é normalmente o primeiro mencionado dos “três Johns” considerados os principais candidatos para assumir a posição de liderança de McConnell.
O senador de Dakota do Sul é atualmente o líder republicano, segundo em comando depois de McConnell, e é sabido porquê um arrecadador de fundos eficiente dentro de seu partido. Ele também é visto porquê uma força moderadora entre os republicanos, que tomaram uma potente guinada para a direita sob a liderança do ex-presidente Donald Trump.
Mas a posição de liderança de Thune também poderá minar a sua cobiça de assumir o incumbência de McConnell. Alguns republicanos do Senado, mormente os aliados de Trump, deixaram simples que gostariam de um novo líder.
É importante notar que Thune unicamente apoiou a candidatura do idoso presidente alguns dias antes do proclamação de McConnell. Trump também apoiou o rival republicano do senador da Dakota do Sul nas primárias em 2022.
Senador John Barrasso do Wyoming


Porquê presidente da Conferência Republicana, Barrasso tem uma posição influente na liderança do partido no Senado – e também nunca cruzou com Trump.
Essa poderia ser a receita necessária para lucrar o base de muitos dos seus colegas republicanos se ele quisesse assumir o incumbência de liderança de McConnell.
Barrasso foi o segundo senador a estribar a candidatura de Trump antes da campanha das primárias de 2024 e apoiou uma lista de candidatos que estão em sintonia com o ex-presidente.
Ele imediatamente rejeitou as perguntas dos repórteres quando questionados se pretende lutar pela posição de McConnell, dizendo que continua focado nos resultados das eleições de novembro.
Senador Rick Scott da Flórida


Scott irritou vários de seus colegas republicanos quando lançou um duelo contra McConnell, há 15 meses.
Ele queimou novas pontes com eles ao propor que vários programas federais populares – porquê o Medicare e a Segurança Social – fossem renegociados a cada cinco anos.
Até mesmo Trump, que tem bravo o político da Flórida, alertou Scott para “ter zelo” com suas sugestões políticas.
Embora as chances pareçam baixas de que Scott concorra novamente ou conquiste a posição de liderança, ele afirmou que o Senado precisa de uma novidade liderança. Esse observação foi refletido na enunciação que ele compartilhou em seguida o proclamação do Sr. McConnell.
“Fui muito simples e há muito tempo acredito que precisamos de uma novidade liderança no Senado que represente os nossos eleitores e as questões pelas quais fomos enviados cá para lutar”, disse Scott.
Os cavalos negros
Embora os quatro homens sejam os candidatos mais prováveis, o Capitólio sempre pode surpreender os observadores políticos. Por fim, poucos teriam considerado Mike Johnson, um parlamentar pouco sabido da Louisiana, porquê um candidato viável a presidente da Câmara.
O senador Steve Daines, de Montana, pode ser um potente candidato azarão para o incumbência. Atualmente, ele lidera o Comitê Pátrio Republicano do Senado e lidera os esforços do partido para retomar a maioria no Senado.
Muitos republicanos sentem-se optimistas quanto às suas hipóteses graças aos seus esforços, e o sucesso eleitoral do partido em Novembro poderá melhorar ainda mais o perfil de Daines. Trump também encorajou o republicano de Montana a concorrer ao incumbência de liderança, de concordância com um relatório do Politico.
O senador Joni Ernst, de Iowa, que atuou porquê vice-presidente da conferência republicana até janeiro, é considerado outro candidato potencial e um apoiador confiável de Trump.