Março 21, 2025
Quotidiano As Beiras – Opinião: Davos 2024

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Nesta edição do Fórum Parcimonioso Mundial (WEF) é esperada a presença de 1.600 líderes empresariais, incluindo 800 CEOs notáveis, tais porquê Jamie Dimon do JPMorgan e Satya Nadella da Microsoft. No projecto governamental são esperados 60 chefes de Estado e de governo, porquê Emmanuel Macron, Volodymyr Zelenskyy ou o primeiro-ministro vietnamita. Do lado da sociedade social, está anunciada a presença de 150 disruptores influentes em diversas áreas, muito porquê muro de 200 empreendedores sociais e jovens líderes. O tema solene deste encontro de 2024 é a “Reconstrução da Crédito”. Apesar das críticas recebidas durante reunião da escol global, Davos foi pioneiro na introdução de conceitos importantes, porquê o capitalismo de stakeholders. Esta plataforma foi destacada também por abordar precocemente questões porquê a sustentabilidade e as implicações da tecnologia moderna, apelidada por Klaus Schwab de “quarta revolução industrial”. É verdade que o WEF nem sempre foi eficiente ao responsabilizar os líderes empresariais pelas discrepâncias entre as palavras nos palcos de Davos e as ações subsequentes. Um exemplo flagrante ocorreu na reunião de janeiro de 2020, quando os CEOs da Coca-Cola e da PepsiCo participaram de um pintura sobre a redução de resíduos plásticos nos oceanos, comprometendo-se a abordar o problema, e não tiveram consequências. Quanto à agenda de Davos2024, os temas preponderantes incluem o transacção mundial, mudanças climáticas e lucidez sintético, estando programadas mais de 200 sessões que serão transmitidas em direto através do site do Fórum Parcimonioso Mundial. Desde a SDG Tent, com programação associada ao ODS da ONU, à participação de Bill Gates no Microsoft Cafe, passando por três dias completos de painéis no Equality Lounge, as opções diárias são vastas. Não obstante, o Fórum Parcimonioso Mundial permanece porquê um exemplo global de personalidades influentes.

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