O Radar meteorológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA, localizado na Cruz do Leão, na freguesia de São José da Lamarosa, Coruche, recebeu uma atualização, fruto do projeto do Projecto de Recuperação e Resiliência, no montante global de 2.791. 188 euros, estado agora dotado de tecnologia de ponta, que permite agora uma melhor reparo dos fenómenos meteorológicos em todo o país.
De concórdia com o IPMA, o sistema de Radar entrou em funcionamento no dia 29 de novembro de 2023 e desde o dia 3 de janeiro de 2024, porquê imagens individuais do resultado de Máximos de Refletividade (dBZ), muito porquê a de um mosaico do resultado de Intensidade da Precipitação (mm/h), passou a ser disponibilizado em www.ipma.pt.
A imagem disponibilizada pelo IPMA do Radar de Coruche é provável ver grande segmento de Portugal Continental, o que justifica a aposta do Instituto na atualização do sistema de Coruche.
Segundo o Instituto, nascente investimento ajudou a prometer o reforço e atualização do dedo dos meios de reparo remota de última geração, recorrendo a radares meteorológicos Doppler de polarização dupla para melhorar os processos de suporte à avaliação de risco através da uniformização e atualização da rede de radares do IPMA, ou seja, para a melhoria tempestiva da vigilância e previsão meteorológica e na prevenção operacional de combate a incêndios florestais, contribuindo assim para a segurança de vidas e bens, proteção ambiental e, em universal, para a melhoria da economia vernáculo, designadamente aquela que se desenvolve ao ar livre, em privado a lavra, silvicultura e turística.
“Com nascente investimento concluiu-se a transição da polarização simples para polarização dupla, processo temporariamente concluído em grande segmento dos países da União Europeia, potência de emissão mais elevada e maior sensibilidade o que permitirá melhorar significativamente as previsões da intensidade da sobrecarga, vento e qualificar diferentes tipos de hidrometeoros”, acrescenta.
Esta mudança tecnológica acompanhou o termo de vida útil dos equipamentos existentes (15 anos em média para a tecnologia de polarização simples) e beneficiou as infraestruturas de suporte existentes nos locais, sustentando assim o desenvolvimento de tecnologias digitais tecnologias de outros serviços, públicos e privados, que passarão a ter entrada a esta informação sob a forma de serviços web, de concórdia com a política de dados abertos do IPMA, procurando-se estimular o desenvolvimento pelo setor privado de aplicações direcionadas a segmentos específicos do mercado.
A informação gerada por estes novos sistemas de radar é relevante não só para Portugal, mas também para grande segmento do continente Europeu, em privado para Espanha (AEMet), com quem Portugal (IPMA) tem um protocolo de intercâmbio de dados em tempo real, nomeadamente na detecção e comitiva de fenómenos meteorológicos de tempo severo, com impacto na segurança de vidas e bens.
Com esta atualização, o IPMA passa a explorar uma rede de cinco radares meteorológicos (Arouca, Coruche, Loulé, Porto Santo e Terceira), todos dotados de tecnologia de polarização dupla.
Ainda no contextura do PRR, foram instaladas duas estações de interferência nas situações pontuais dos novos sistemas de RADAR meteorológico no montante de 58.230 euros, dois detectores de raios em Viana do Forte (Chafé) e Olhão (RNPRF) e um novo sistema de processamento de dados de raios (TLP), na sede do IPMA, no montante de 169.600 euros.
