Março 23, 2025
“Rebel Moon”: Zack Snyder apresenta saga com mulheres fortes, brigas e inspiração em “Star Wars”

“Rebel Moon”: Zack Snyder apresenta saga com mulheres fortes, brigas e inspiração em “Star Wars”

Continue apos a publicidade

É sobre os braços e ombros — muito fortes diga-se — da atriz argelina Sofia Boutella que se apoia a trama da novíssima saga de Zack Snyder, Lua Rebeldeprevisão para chegar à Netflix hoje. No longo, dividido em etapas (com o segundo capítulo a ser lançado só em abril do ano que vem), Sofia faz as vezes de Kora, uma trabalhadora rústico de poucas palavras, pretérito obscuro e que precisa largar a enxada e pegar a revólver tão logo um tipo de pirata intergaláctico decide atormentar sua terreno.


Tal figura, o general Atticus Noble (vivido por Ed Skrein), representa um e predomínio poderoso, impiedoso e armado até os dentes. A teoria dos invasores é simples: escravizar toda a população vizinha de Kora porquê exigência para não aniquilá-los. A razão da fúria dos forasteiros foi a comercialização irregular de grãos para inimigos da grinalda tempos detrás, além de um tipo de prazer pela malvadeza.


Continue após a publicidade

Posteriormente uma invasão, que inclui um assassínio ruidoso e uma prenúncio de estupro, inicia-se uma jornada que ocupa a maior secção do filme. Nesse cenário, ao lado de um quinteiro enamorado e bonzinho chamado Gunnar (Michiel Huisman), Kora secção pela galáxia em procura de outros rebeldes que topem lutar contra o tal reinado cruel. A trajetória do filme é marcada pela presença de algumas boas personagens femininas (que não fazem às vezes de boazinhas, ainda muito).



Continue após a publicidade

Na jornada, Snyder exibe um universo que é meio futurista e meio medieval na mesma medida. Estão lá armas, espadas iluminadas com o que parece um laser (o lembra bastante um saber de luz), mas também saquinhos de tecido com moedas para remunerar transações entre pistoleiros.


Todo esse cenário criado por Snyder foi apresentado na íntegra, com exclusividade, na última edição da Comic-Con Experience (CCXP) que aconteceu há algumas semanas em São Paulo. Na ocasião, Snyder foi recebido com ares de superstar e ovacionado por uma estádio lotada, com fileira de espera— os próprios organizadores do evento diziam que o norte-americano era uma das figuras internacionais mais desejadas para trazer ao evento, que chegou à sua décima edição nesta 2023.




Continue após a publicidade

Na ocasião, o diretor — que tem em sua ficha corrida outros longos curtidos em brigas barulhentas e com superior potencial de ruína, a exemplo de 300 (2007) e Varão de Aço (2013) — perímetro que trabalha com a geração de Rebel Moon há algumas décadas (não de maneira ininterrupta, é evidente).


— Esse formato de filme é um pouco que existe há 20 anos. A teoria existe (há mais tempo) desde que vi Star Wars, desde quando me apaixonei por esse tipo de fantasia — diz em referência também ao filme Excalibur (1981). — É uma epístola de paixão a essas fantasias com ficção científica.

Continue após a publicidade


Continue após a publicidade

A inspiração na saga de George Lucas é por toda secção, inclusive em um robô que parece um primo distante do droide C-3PO tal qual siso de espera o faz transfugir do grupo militarizado para tutorar os fazendeiros. Sob a voz de Anthony Hopkins (no original) dá até pra imaginar que uma tal pessoa pode lucrar ares de oráculo tão logo se desenrolem os próximos capítulos da história.


A profusão de novos personagens apresentados do filme (que passam ainda por uma espadachim habilidosa e um ex-líder militar traumatizado), inclusive, é o trunfo que Snyder acredita ter em suas mãos ao apresentar mais um longa de ação — mas sem super-heróis — ao público.


Continue após a publicidade

— É uma oportunidade de explorar um novo mundo que você não sabe o que vai sobrevir virando a página, não tem um livro, não tem zero que você já saiba (com antecedência) para onde está indo — diz Snyder.


Nesse sentido, Rebel Moon Part.1: A Moça do Queimação (porquê é seu nome completo) é mesmo uma percentagem de frente do que há por vir. Há brigas, mas ainda o enlace de outras discórdias a serem resolvidas adiante, há personagens conflitos em indivíduos que ficam sem solução e até um curioso casinho de paixão que não passa de uma troca de olhares cá e ali. A única certeza é que o visual eletrizante será a grande estrela dessa jornada — com o roteiro brilhando porquê coadjuvante.

Continue após a publicidade

Veja também

Confira os resumos das novelas da semana (25/12 até 30/12)

televisão

Confira os resumos das novelas da semana (25/12 até 30/12)

Beyoncé em Salvador faz Eduardo Paes sentir 'inveja boa';  relembre visitas da cantora ao Rio

Rio de Janeiro

Beyoncé em Salvador faz Eduardo Paes sentir ‘inveja boa’; relembre visitas da cantora ao Rio

Continue após a publicidade

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *