Março 25, 2025
Red Lobster, rede de frutos do mar, pede falência: NPR

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Nascente Red Lobster em Maryland estava entre dezenas de locais que fecharam abruptamente antes do pedido de falência do restaurante.

Alina Selyukh/NPR


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Nascente Red Lobster em Maryland estava entre dezenas de locais que fecharam abruptamente antes do pedido de falência do restaurante.

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A Red Lobster, a maior rede de frutos do mar da América, conhecida por seus biscoitos de camarão e Cheddar Bay, entrou com pedido de falência.

Seus restaurantes de frutos do mar estão em maus lençóis depois de uma série de escolhas erradas de um desfile de executivos, incluindo uma malfadada promoção de camarão à vontade a partir de US$ 20.

Espera-se que quase 580 locais nos EUA e no Canadá permaneçam abertos durante o processo, empregando murado de 36.000 trabalhadores. Na semana passada, dezenas de outros locais do Red Lobster fecharam abruptamente. Todo o seu teor – incluindo freezers, fornos, barracas e tanques de lagosta – já foi leiloado.

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A venda imediata foi o precursor de um pedido de falência há muito esperado, no qual a Red Lobster planeja vender “substancialmente todos os seus ativos”. Desde março, a rede é dirigida pelo CEO Jonathan Tibus, divulgado porquê técnico em reforma corporativa.

Os problemas do Red Lobster incluem “um envolvente macroeconómico difícil, uma presença de restaurantes inchada e de reles desempenho, iniciativas estratégicas falhadas ou imprudentes e aumento da concorrência na indústria da restauração”, escreveu Tibus em documentos judiciais.

A crise da marca encontra crises de propriedade

A Red Lobster, hoje a maior rede de frutos do mar, não foi preparada recentemente. Há uma dezena que enfrenta dificuldades, à medida que os clientes se afastam das grandes cadeias de restaurantes casuais.

Nesse mundo, Red Lobster foi um dos originais. Começou em 1968 e explodiu nas décadas de 1980 e 1990, recebendo gerações de americanos para celebrações e datas – com muitos quebrando suas primeiras lagostas em suas mesas.

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Nos últimos anos, marcados pelo aumento da inflação, o Red Lobster tem vindo a perder em ambos os lados: para restaurantes mais frescos, mais agradáveis ​​e mais locais; e à crescente maré de locais mais baratos e rápidos, porquê Shake Shack ou Surfside Taco.

E durante esta mudança cultural, as finanças da Red Lobster afundaram-se.

Uma empresa de private equity comprou a rede há dez anos da Darden Restaurants, proprietária dos rivais Olive Garden e LongHorn Steakhouse. A empresa Golden Gate Capital financiou o negócio em secção com a venda de imóveis da Red Lobster.

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Isso significava que a rede teve que encetar a remunerar aluguel. Esse é agora um fator financeiro importante no pedido de falência da Red Lobster, que pede ao tribunal que rejeite 108 arrendamentos, permitindo que a empresa abandone esses locais.

Desde 2020, a Red Lobster é administrada por seu maior acionista: o Thai Union Group, fornecedor de frutos do mar também responsável pela marca Chicken of the Sea. E o pedido de falência atribui muita culpa à Thai Union e ao ex-CEO Paul Kenny.

Depois enormes perdas financeiras durante a pandemia, seguidas de aumentos nos custos dos provisões e dos salários, a Thai Union prosseguiu uma extensa redução de custos na Red Lobster. A rede era dirigida por uma esteira rolante de executivos; não teve CEO por um ano.

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O pedido de falência alega que a Thai Union interferiu nas operações diárias e até expulsou dois fornecedores rivais de camarão empanado, garantindo para si um contrato restrito mais dispendioso.

Fiasco do rodízio de camarão

Portanto surgiu uma teoria de reinicialização que se transformou em um sinistro gigantesco: Ultimate Endless Shrimp. A Red Lobster pegou sua promoção clássica e a tornou permanente, com preços originalmente a partir de US$ 20.

Posteriormente, a Thai Union citou isso porquê a principal justificação do prejuízo de US$ 11 milhões naquele trimestre. O objetivo era atrair mais pessoas, o que aconteceu. Mas muitos clientes ficaram por horas, escolhendo prato posteriormente prato de pratos de camarão e – o que é crítico – comprando pouco mais.

O CEO da União Tailandesa, Thiraphong Chansiri, disse mais tarde que a provação o deixou com cicatrizes.

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“Outras pessoas param de manducar mesocarpo bovina, eu vou parar de manducar lagosta”, disse ele aos investidores.

Em janeiro, a Thai Union lavou as mãos do Red Lobster. Os proprietários disseram que basicamente abandonariam sua participação na rede, colocando a empresa de restaurantes à extremidade da falência.

No arquivamento do Capítulo 11 desta semana, a Red Lobster afirma que tem uma oferta pré-arranjada, conhecida porquê oferta “stalking horse”, de seus credores para comprar a rede, a menos que receba uma oferta rival mais subida.

Barclay Walsh da NPR contribuiu para leste relatório.

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