“O Reino do Planeta dos Macacos” é uma novidade ingresso robusta na revivida franquia Planeta dos Macacos, em si uma das segundas rodadas de maior sucesso, mercantil e artisticamente, da era corporativa moderna de Hollywood. No entanto, o filme, porquê seus três antecessores, é um caso fascinante de teor seguindo forma. À medida que a tecnologia do dedo melhorou filme a filme, ao ponto em que os chimpanzés, gorilas e orangotangos CGI são mais hiper-reais do que nunca, os humanos que eles estão substituindo, tanto na tela quanto no choque horizonte do enredo da série, tornaram-se cada vez mais bidimensionais. Entre a chegada da IA e uma olhada nas manchetes, talvez devêssemos exclusivamente deixar os macacos pixel assumirem o controle para sempre.
