O Recomendação de Ciência e Segurança do Boletim dos Cientistas Atómicos, da Universidade de Chicago, anunciou esta terça-feira o tempo do Relógio do Pensamento Final deste ano, que se mantém no histórico registo mais próximo do termo do mundo e que, para os cientistas , representa um “momento de risco sem precedentes”.
De conformidade com leste relógio, o planeta está a 90 segundos da meia-noite, mantendo o horário de 2023 e aquele que é o mais próximo que já esteve do termo do mundo. Para prescrever leste número, o Boletim dos Cientistas Atómicos teve em consideração os grandes acontecimentos globais, uma vez que é o caso das guerras, das ameaças com armas nucleares, da crise climática e da lucidez sintético.
No ano pretérito expressamos a nossa preocupação ao movimentar o relógio para 90 segundos antes da meia-noite, o mais próximo que já esteve na catástrofe global. Os riscos do ano pretérito permaneceram-se de forma feroz e apoiaram a moldar leste ano”, contou Rachel Bronson, presidente e CEO do Boletim dos Cientistas Atómicos, durante a apresentação do relógio.
Ainda assim, os cientistas encontraram boas notícias, uma vez que por exemplo as “energias renováveis, que “estão a dominar o cenário energético mundial, com 1,7 biliões de dólares investidos em virilidade limpa”, afirmou Ambuj Sagar, investigador do Boletim. O varão confidenciou ainda que “até 2030”, os “combustíveis fósseis vão perder força”, pelo que o planeta se está “a movimentar na direção certa”, embora não esteja “na velocidade adequada para ressarcir as crises”.
O Relógio do Pensamento final foi criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atómicos, da Universidade de Chicago, e a chegada dos seus ponteiros à meia-noite significará a devastação do planeta por uma guerra nuclear. De conformidade com o Boletim, o Relógio “é uma metáfora, um logotipo, uma marca e um dos símbolos mais reconhecidos dos últimos 100 anos”.