Março 21, 2025
Ressonâncias reveladas uma vez que é o cérebro de quem tem TDAH

Ressonâncias reveladas uma vez que é o cérebro de quem tem TDAH

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Cientistas estudaram mais de 6.000 crianças para desenredar quais conexões entre neurônios são típicas do TDAH, o que pode revelar comorbidades da exigência

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31 de janeiro
2024
– 19h07

(atualizado às 21h04)

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Uma novidade técnica de sonância magnética cerebral permitiu que cientistas descobrissem padrões de conexão do cérebro comuns em crianças com transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH). Envolvendo mais de 6.000 crianças, o método inspirou a atividade dos neurônios enquanto os pacientes estavam em repouso, analisado por imagem de sonância magnética funcional (fMRI).



Foto: Pressmaster/Envato/Canaltech

A maioria dos comportamentos humanos é controlada pela informação coordenada pelos neurônios em diferentes áreas do cérebro, portanto é provável desenredar uma vez que o órgão de orquestra funções complexas para observar a atividade neuronal em sota.

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Várias condições neurológicas — não só o TDAH — podem ser melhores compreendidas dessa forma, mormente ao confrontar as tomografias com as de pessoas neurotípicas e buscar padrões. É isso que o presente estudo pretende fazer.

Uma vez que identificar o cérebro com TDAH?

Entre os problemas que as pesquisas sobre o TDAH enfrentam, há uma pequena amostragem e a inconsistência dos métodos, dificultando conclusões mais definitivas. Foi aí que a Universidade de Saúde e Ciência de Oregon decidiu usar grandes bases de dados para averiguar imagens específicas cobrindo áreas maiores do que qualquer estudo. O método foi batizado de “pontuação polineural” (PNRS, na {sigla} original).




Através da ressonância magnética, foi possível identificar padrões do TDAH no cérebro, o que revelará muito sobre a condição (Imagem: Rawpixel/Envato)

Através da sonância magnética, foi provável identificar padrões do TDAH no cérebro, o que revelará muito sobre a exigência (Imagem: Rawpixel/Envato)

Foto: Canaltech

Segundo as contribuições dos cientistas responsáveis, houve uma poderoso associação entre os padrões de conectividade de todo o cérebro e os sintomas de TDAH avaliados em dois grupos diferentes.

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Com a técnica, os pesquisadores afirmam que é provável averiguar e tirar conclusões até de bases de dados menores, podendo identificar mecanismos compartilhados por diversas condições neurológicas e psiquiátricas.

Uma das possibilidades que o método permitirá é investigar se uma PNRS típica de TDAH também estaria associada a sintomas de depressão ou comorbidades de saúde no universal. Com cada vez mais diagnósticos do transtorno surgindo, a ciência procura desenredar mais sobre uma exigência, cuja neurobiologia ainda é pouco conhecida.

Natividade: JNeurosci

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