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LONDRES (AP) – Desta vez, Carlos Alcaraz estava pronto desde o início. Há um ano no Wimbledon final contra Novak Djokovic, Alcaraz começou lentamente, perdeu o set inicial e precisou de cinco para reivindicar seu primeiro campeonato no All England Club.
A revanche de domingo começou com um jogo que pareceu monumental: 20 pontos em quase 15 minutos, levando a uma disputa envolvente, de ida e volta – e longa. Houve momentos de brilhantismo de ambos os homens. Alcaraz, porém, foi melhor. Exatamente porquê ficaria durante quase todas as duas horas seguintes.
Alcaraz aprendido em 2023 e aplicou essas lições a 2024, somando uma vitória por 6-2, 6-2, 7-6 (4) sobre Djokovic pelo segundo campeonato contínuo de Wimbledon e pelo quarto título de Grand Slam no totalidade. E pensar: Ele ainda tem somente 21.
“No final da minha curso quero sentar-me à mesma mesa dos grandes”, disse Alcaraz, que venceu o Ingénuo da França no mês pretérito e, depois de receber o troféu de ouro de Wimbledon de Kate, os Príncipes de Gales, é agora somente o sexto varão a triunfar no saibro vermelho em Roland Garros e na grama do All England Club na mesma temporada. “Esse é o meu principal objetivo. Esse é o meu sonho agora.”
Alcaraz melhorou para 4-0 nas finais importantes, incluindo no US Open de 2022; somente Roger Federer teve um início de curso melhor entre os homens, com 7-0.
“Ele simplesmente foi melhor do que eu em todos os aspectos do jogo”, disse o Djokovic, 37 anos, que passou por uma cirurgia no joelho há menos de um mês e meio, mas esperava igualar o recorde masculino de Federer de oito títulos em Wimbledon e se tornar o primeiro jogador na história do tênis a vencer 25 torneios de Grand Slam. “Na movimentação, na maneira porquê ele batia lindamente a globo, sacando muito muito. Tudo.”
Para Alcaraz, houve um breve momento, uma extensão de cinco pontos que o levou da margem da vitória à margem do colapso. Aconteceu quando ele estava a um ponto do campeonato enquanto sacava em 5-4, 40-love. Mas ele cometeu uma dupla falta. Portanto errou um backhand. Depois, uma globo de vôlei. Depois um forehand. E outro forehand. De repente, eram 5 para todos. De repente, Alcaraz pareceu comovido. De repente, Djokovic podia ter esperança.
De repente, houve intriga.
Mas somente brevemente. O Alcaraz reagrupou-se, chegou ao desempate e depois fechou.
No ano pretérito, Djokovic lembrou: “Ficamos rosto a rosto”.
“Oriente ano”, continuou ele, “não foi zero disso. Era tudo sobre ele. Ele era a força dominante na quadra e merecia vencer.”
Carlos Alcaraz, da Espanha, devolve o backhand para Novak Djokovic, da Sérvia, durante a final individual masculina do campeonato de tênis de Wimbledon, em Londres, domingo, 14 de julho de 2024. (AP Photo/Mosa’ab Elshamy)
Vestindo uma manga cinza no joelho, Djokovic não estava no seu melhor em uma tarde nublada na quadra médio – e não há incerteza de que Alcaraz foi uma grande secção do problema.
Descobriu-se que o primeiro jogo foi a secção mais competitiva do processo até o terceiro set.
Não quer expressar que não houve sinais de excitação no resto do caminho. É mais que o resultado nunca pareceu realmente em disputa.
“O primeiro jogo foi incrível. Um dos primeiros jogos mais longos que já joguei”, disse Djokovic. “Isso dá o tom. Ele estava saindo dos blocos pronto para a guerra e pronto para jogar seu melhor nível imediatamente, o que não foi o caso no ano pretérito.”
Novak Djokovic, da Sérvia, devolve o backhand a Carlos Alcaraz, da Espanha, durante a final individual masculina do campeonato de tênis de Wimbledon, em Londres, domingo, 14 de julho de 2024. (AP Photo/Kirsty Wigglesworth)
Djokovic cometeu uma dupla falta e abriu uma vantagem de 5-1 no primeiro set. Ele deu um chuto na rede para permanecer para trás por um pausa para estrear o segundo, depois cometeu uma dupla falta para fechar aquele. Finalmente, no terceiro, Djokovic se animou um pouco, registrando sua única quebra de saque durante todo o dia, enquanto os espectadores gritavam seu sobrenome de duas sílabas – “No-le! Não, não! — enquanto outros respondiam em coros de “Vamos, Carlos! Vamos!”
Ainda assim, levante não era o Djokovic que contorce o corpo e consegue tudo que todos estão acostumados a ver, o que faz sentido, considerando que havia sérias dúvidas sobre se seria provável participar de Wimbledon.
Contra o Alcaraz, Djokovic ocasionalmente saltava desajeitadamente quando aterrissava em seguida sacar ou pisava cautelosamente – porquê se estivesse descalço na areia quente de uma praia – entre os pontos. Errando os voleios que costuma fazer, Djokovic conquistou somente 27 dos 53 pontos quando foi à rede. Depois de assestar um voleio para fechar uma troca inicial de 11 tacadas, Djokovic suspirou e caminhou até seu assento lateral para pegar uma toalha roxa e verdejante para enxugar o suor. Sua sentença facial dizia: “Vamos, Carlitos, escolha alguém da sua idade”.
Alcaraz foi supimpa em quase todos os aspectos, desde o vital até o tipo de golpe que ninguém mais tentaria. Uma vez, ele saltou e enrolou a raquete nas costas para passar a globo por cima da rede, embora Djokovic tenha disposto uma sobrecarga para conseguir esse ponto. Alcaraz fugiu do beco de duplas para vencedores de forehand. Pontos conquistados por meio de drop shots. Smacked atinge até 219 km/h (136 mph). Acumulou 14 break points, convertendo cinco, e enfrentou somente três.
O que Alcaraz não pode fazer?
Carlos Alcaraz, à esquerda, da Espanha é parabenizado por Novak Djokovic da Sérvia em seguida vencer a final individual masculina do campeonato de tênis de Wimbledon em Londres, domingo, 14 de julho de 2024. (AP Photo/Kirsty Wigglesworth)
Dois dias antes da final, Djokovic fez um grande louvor a Alcaraz, dizendo: “Vejo muitas semelhanças entre mim e ele”.
Tão verdade. E lembre-se: Alcaraz está somente começando.
“Eu quero”, disse Alcaraz, “continuar”.
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Tênis AP: https://apnews.com/hub/tennis
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