A informação foi divulgada pelo Interceptar Brasil, recebido por fontes envolvidas na investigação. O consonância da delação de Lessa, que está recluso desde 2019, ainda precisa ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Isso porque Brazão tem pensão privilegiado.
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Em 2019, Brazão, que era filiado ao MDB, chegou a ser considerado suspeito de ter atuado nenhum delito, o que aconteceu em 14 de março de 2018. Ele chegou a ser formalmente denunciado por obstruir as investigações do caso pela Procuradoria-Universal da República. Anteriormente, foi investigado pelo Grupo de Atuação Próprio no Combate ao Delito Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio, pela Polícia Federalista e pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), mas não foram encontradas provas de envolvimento.
Ó jurista de Brazão, Márcio Palmaafirmou ao Interceptar Brasil que não sabe da informação e que só sabe do caso pela prelo, porque, uma vez que Brazão não era investigado, o pedido de entrada aos automóveis foi rejeitado. Domingos Brazão já negou anteriormente à prelo que tenha envolvimento com o delito.