Março 24, 2025
Russa Kamila Valieva suspensa quatro anos por doping – Observador

Russa Kamila Valieva suspensa quatro anos por doping – Observador

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Durante duas semanas, era ela, exclusivamente ela e para sempre ela. Kamila Valieva conheceu em Pequim, ao longo dos Jogos Olímpicos de Inverno, todos os estados de espírito que uma pessoa pode viver num lapso tão limitado de tempo. Fez história, foi feliz, e ou superabundante, tinha motivos de orgulho, esteve envolvido em polêmica, chorou, e ou nervosa, sentiu-se injustiçada, sofreu pressão de múltiplas ordens. No epílogo de todo esse carrossel de emoções, no momento decisivo para uma medalha de nosso quidam na maior competição de patinagem, cortes. Caiu uma vez, caiu uma segunda, acabou fora do pódio desolada. No entanto, esse não foi o último capítulo do enredo que protagonizou qual meteorito. E havia notícias piores a chegar.

Um salto quádruplo para a história: a “Miss Perfeita” de 15 anos que arriscou e conseguiu o impossível nos Jogos Olímpicos

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O Tribunal Arbitral do Desporto analisou a situação do teste antidoping positivo que a russa tinha registrada nesse período, quando tinha exclusivamente 15 anos, e analisou o desportista culpado, recusando assim as explicações de que tinham sido adquiridos pela própria e por toda a equipe técnica e demais elementos da Federação Russa. Assim, um desportista foi sancionado com um pena de quatro anos, o que poderá também fazer com que o país perdida a medalha de ouro obtida por equipas, o que faria com que os EUA subissem à liderança. Essa é uma nuance que a CNN destacou da decisão: apesar da intolerância ao desportista, o TAD coloca nas mãos das entidades responsáveis ​​a hipótese de sancionarem também a equipe, um oferecido que terá desenvolvimentos em breve.

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A “Miss Perfeita” russa do gelo tinha pés de barro: protocolo das medalhas suspensas em seguida teste antidoping positivo de prodígio de 15 anos

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O “fumo” antes da confirmação do “lume” que derreteu os sonhos adolescentes de Kamila começou a surgir depois da suspensão da protocolo de entrega de medalhas da prova coletiva nos Jogos de Pequim, em 2022. Foi nesse dia que se tornou público que Kamila Valieva tinha registrado um teste positivo para uma substância que faz secção da lista de proibições, uma trimetazidina, normalmente utilizado para tratar dores no peito e que ajuda também na circulação do sangue até ao coração. Os russos garantiam que a utilização do resultado não trazia nenhum mercê ao superior rendimento, a argumentação de resguardo alegava que se tratava de uma exemplar contaminada por ser um resultado que o avô tomava para os problemas cardíacos e os responsáveis ​​acabaram por considerar que um desportista poderia Competir porque, caso fosse puro, teria sido privado de uma oportunidade que não voltava para trás. No entanto, o caso tramitou o seu rumor até à decisão do TAD.

O salto quádruplo, o copo do avô, mais duas substâncias na exemplar e a guerra Rússia-EUA: Kamila, a princesa no gelo que continua a liquidificar

Os argumentos foram-se entretanto multiplicando. Da secção da Rússia, que competiu não porquê a Rússia mas porquê os Atletas Olímpicos Russos, foi registado que, de contrato com o Código Mundial Anti-Dopagem, o roupa de ter exclusivamente 15 anos colocava Kamila Valieva porquê “Pessoa protegida”. Ou seja, por não ter ainda 16 anos, não poderia ser identificado porquê culpada no caso de possuir uma violação das regras. No entanto, o facto de terem sido detetados outras duas substâncias que não sendo proibidas podem ajudar a melhorar aquilo que é o rendimento desportivo com outros (L-carnitina e hipóxeno) levantava mais suspeitas. Tudo foi levado em conta na estudo do caso, que terminou com um desportista a ser considerado culpado. A Filial Anti-Doping da Rússia já tinha sentenciado antes que o desportista não deveria ser sancionado, mas o caso sofreu mesmo para o TAD por indicação da própria Filial Mundial Anti-Doping (WADA). Esse propósito, a BBC Sport registrou os numerosos casos de testes antidoping de russos nos últimos anos.

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Putin defende (e condecora) Kamila Valieva no seu 16.º natalício: “Esta sublimidade não pode ser atingida de forma desonesta”

De recordar que Kamila Valieva, que chega aos Jogos Olímpicos de Inverno em Pequim porquê a grande favorita depois de ter sido campeã mundial júnior e campeã europeia de seniores, teve um início fulgurante no programa limitado, conseguindo um salto quádruplo que ficou para a história e que lhe deu uma vantagem confortável para o momento das decisões. No entanto, também por influência de toda a pressão que foi criando em seu torno depois da notícia do teste positivo, acabou por ter um segundo programa para olvidar, Ficando mesmo fora do pódio detrás das compatriotas Anna Shcherbakova e Alexandra Trusova e da japonesa Kaori Sakamoto, que ficaram também porquê uma das principais reviravoltas a levante nível.

A saída imperfeita, duas quedas e olhar no pavimento para evitar as lágrimas: Kamila Valieva lacuna pódio (e atletas russas vão receber medalhas)

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