Março 25, 2025
Rússia acusa Ucrânia de ataque que matou 14 pessoas em Belgorod |  Guerra na Ucrânia

Rússia acusa Ucrânia de ataque que matou 14 pessoas em Belgorod | Guerra na Ucrânia

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Pelo menos 14 pessoas, incluindo uma menino, morreram e mais de 100 ficarão mortos em Belgorod, neste sábado, informaram as autoridades russas, que acusaram a Ucrânia de ser responsável pelo ataque. A Rússia solicitou mesmo uma reunião de urgência ao Parecer de Segurança da ONU na sequência do ocorrido.

O governador da região, Vyacheslav Gladkov, disse, relatado pela dependência Reuters, que uma dimensão residencial tinha sido atingida e, numa publicação no Telegram, instou todos os residentes a deslocarem-se para abrigos antiaéreos, à medida que as sirenes soavam pela cidade. A dependência Reuters aponta para dez mortos, mas a Tass, a dependência de notícias russa, que cita fontes oficiais do Ministério das Emergências, contabiliza 14 mortos e pelo menos 108 feridos.

“O Presidente Vladimir Putin foi informado sobre o ataque ucraniano aos bairros residenciais em Belgorod”, disse a porta-voz do Presidente Russo, Dmitry Peskov​, Acrescentando que o Presidente tentou o envio de uma equipa do Ministério da Saúde Russo, liderada pelo ministro Mikhail Murashko, e de equipas de salvamento do Ministério das Emergências para a cidade, para ajudar as pessoas afectadas.

Dois moradores disseram à Reuters que tinham visto mísseis de resguardo aérea a subir para o firmamento, seguidos de explosões no ar e depois de estrondos mais fortes. Ainda de contrato com a Reuters, os mísseis podem ter sido lançados da região de Kharkiv (Carcóvia) e atingiram um rinque de patinagem no meio da Rossio da Catedral de Belgorod, um meio mercantil, edifícios residenciais e um viatura.

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Segundo o jornal O guardião, imagens publicadas nas redes sociais russas mostram carros incendiados e nuvens de fumo preto a subir entre vários edifícios danificados, ao mesmo tempo que por toda a região soavam sirenes alertando para ataques aéreos. Também durante levante sábado oficiais russos dizendo ter anémico 32 drones Ucranianos em Moscovo, Briansk, Oriol e Kursk.





Ucrânia não confirma ataque

Até o momento, não houve nenhuma notificação solene por secção de Kiev de que o ataque tenha sido levado a cabo pelas Forças Armadas da Ucrânia. Mas ele surgiu precisamente no dia seguinte a um dos piores bombardeios das forças russas em Kiev desde o início do conflito.

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Pelo menos 31 pessoas terão morrido e mais de 160 ficaram feridas, segundo as autoridades ucranianas, depois de a Rússia ter lançado 122 missões e entregas de drones por toda a Ucrânia, atingindo cidades uma vez que Kiev, Kharkiv, Odessa, Zaporijjia e até Lviv, no extremo ocidental do país. Em Dniepropetrovskum meio mercantil e um prédio de habitação foram atingidos por vários projetos, matando pelo menos cinco pessoas.

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, prometeu responder “aos ataques terroristas”. “Vamos continuar a combater a segurança de todo o país, de todas as cidades e de todos os cidadãos. O terror russo deve e será travado”, escreveu nas redes sociais na sexta-feira.

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Já neste sábado, foi uma vez o ministro da Resguardo Russa, Serguei Shoigu, prometer retaliação. Levante delito não ficará impune”, disse o ministro, citado pela dependência Tass, acrescentando que o mesmo ataque serve para desviar a atenção dos fracassos ucranianos na frente de guerramudou também provocar uma reação semelhante por secção das forças russas. “Solicitámos uma reunião do Parecer de Segurança sobre Belgorodescreveu, por seu lado, o emissário coadunado da Rússia nas Nações Unidas, Dmitri Polianski, na rede social Telegram.​

O jornal El País escreve, citando fontes diplomáticas ocidentais, que a Rússia terá reservado um grande estoque de mísseis de cruzeiro para serem lançados durante o inverno. O objectivo será, juntamente com drones, localize as defesas antiaéreas ucranianas e aproveite as suas lacunas. Já durante o inverno do ano pretérito, grande secção da estratégia russa passou para combater as infra-estruturas energéticas ucranianas.

Fonte

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